A Sr Romise faz o relato contando minuciosamente do ocorrido durante a chuva do dia 12 de setembro que levou a morte da sua filha.
o texto que circula na rede social e que está a emocionar os internautas, conta historia de uma mãe que perdeu filha numa madrugada de tragédia, abaixo podem ver como podem ajudar esta familia...
"Deitamos eu e os meus dois meninos, Luna de 7 meses e Cleidir de 1 ano e onze meses. A noite estava quente. Tirei a roupa da Luna, pois ela soava muito, cubri-lhe com o lençol.
A minha casa é apenas um quarto, no quintal de uma casa alugada. No meio da noite senti um barrulho estranho de água entrando pelo meu quarto.
Quando levantei a agua já me estava pelo joelho, acendi a luz, no desespero peguei os meus meninos pelos barços para sairmos e procurar ajuda, os dois estavam cada um em braço meu.
Quando abro a porta o estrondo é tão grande que nem consigo ver o que aconteceu tudo fica escuro, é a lama que cobriu os meus olhos, é agua e lama. Luna solta-me dos braços num grito fino, com a força das aguas e o escorregadiu da lama.
Seguro Cleidir pelos braços, enquanto ouço um único grito de Luna que ia para o fundo das águas. Eu grito! Grito e grito nao consigo ver a Luna, nao consigo ver Cleidir mas sei que está em meus braços, so quero ver a Luna.
Passo as mãos pelos olhos e vejo um rapaz a entrar pela porta em meio a lama e a água a entrar ja chegando a nivel do nosso pescoço. Grito ajuda, grito por Luna que não aparecia.
O rapaz puxa me Cleidir, não largo seguro firme até que num grito ele consegue me despertar deixo ele sair com o meu menino, mas Luna não aparece, eu grito e grito! Luna! Luna! mas o silencio ainda mais de dessespera, só me lembro do seu pequeno grito.
O rapaz puxa-me pelos braços pedindo-me para sair, não consigo so quero chegar na minha menina, minha Luna! Ela não aparece. Ela não grita. Deito na água e mergulho mais uma vez, mas nada é tudo escuro. Não quero sair enquanto não encontrar a minha Luna.
O rapaz me puxa com força. A água ja não me deixa colcar os pés no chão. Somos arrastados para a parede, ele me puxa e segura a parede. Não quero ir, Não quero, não quero! Grito pela Luna, grito pela minha menina.
Ele me puxa, sinto que vamos pela porta, mas a Luna não veio. Quero a minha filha. O rapaz me diz: És tu, eu e o menino ounehum de nós!
Saimos pela porta no meio das cheias, mas a minha menina não veio, ela não consegui. Perdi das minhas mãos a minha menina. E o seu grito não sai da minha mente! Parece qud ouço a cada segundo. Ainda hoje depois de dois dias ainda sinto o grito dela.
Baseado no relato da mãe de Luna, que perdeu o seu bebe nas cheias do dia 12 de setembro, na zona de Pensamento.
Esta mãe que se encontra desempregada perdeu tudo nestas cheias, e o mais importante a vida da sua pequena filha.
- Sou prima de Romise, o meu nome é Sandra Leonise Cardoso Vaz, estou neste momento responsavel pelas ajudas recebidas.”
Peço a todos que partilhem esta história de forma a ajudar a Romise. Na Merca pode ajuda através de Cash App 508 345 4809 $JoseMartins ou Venmo @Jose-Martins-12.
Aceitamos tudo que seja possivel, roupas, sapatos, comida, utensilhos de casa.
Deixo o n de conta caso queiram fazer a sua doação em dinheiro.
N° de conta 000200003094487010105 cecv
"Deitamos eu e os meus dois meninos, Luna de 7 meses e Cleidir de 1 ano e onze meses. A noite estava quente. Tirei a roupa da Luna, pois ela soava muito, cubri-lhe com o lençol.
A minha casa é apenas um quarto, no quintal de uma casa alugada. No meio da noite senti um barrulho estranho de água entrando pelo meu quarto.
Quando levantei a agua já me estava pelo joelho, acendi a luz, no desespero peguei os meus meninos pelos barços para sairmos e procurar ajuda, os dois estavam cada um em braço meu.
Quando abro a porta o estrondo é tão grande que nem consigo ver o que aconteceu tudo fica escuro, é a lama que cobriu os meus olhos, é agua e lama. Luna solta-me dos braços num grito fino, com a força das aguas e o escorregadiu da lama.
Seguro Cleidir pelos braços, enquanto ouço um único grito de Luna que ia para o fundo das águas. Eu grito! Grito e grito nao consigo ver a Luna, nao consigo ver Cleidir mas sei que está em meus braços, so quero ver a Luna.
Passo as mãos pelos olhos e vejo um rapaz a entrar pela porta em meio a lama e a água a entrar ja chegando a nivel do nosso pescoço. Grito ajuda, grito por Luna que não aparecia.
O rapaz puxa me Cleidir, não largo seguro firme até que num grito ele consegue me despertar deixo ele sair com o meu menino, mas Luna não aparece, eu grito e grito! Luna! Luna! mas o silencio ainda mais de dessespera, só me lembro do seu pequeno grito.
O rapaz puxa-me pelos braços pedindo-me para sair, não consigo so quero chegar na minha menina, minha Luna! Ela não aparece. Ela não grita. Deito na água e mergulho mais uma vez, mas nada é tudo escuro. Não quero sair enquanto não encontrar a minha Luna.
O rapaz me puxa com força. A água ja não me deixa colcar os pés no chão. Somos arrastados para a parede, ele me puxa e segura a parede. Não quero ir, Não quero, não quero! Grito pela Luna, grito pela minha menina.
Ele me puxa, sinto que vamos pela porta, mas a Luna não veio. Quero a minha filha. O rapaz me diz: És tu, eu e o menino ounehum de nós!
Saimos pela porta no meio das cheias, mas a minha menina não veio, ela não consegui. Perdi das minhas mãos a minha menina. E o seu grito não sai da minha mente! Parece qud ouço a cada segundo. Ainda hoje depois de dois dias ainda sinto o grito dela.
Baseado no relato da mãe de Luna, que perdeu o seu bebe nas cheias do dia 12 de setembro, na zona de Pensamento.
Esta mãe que se encontra desempregada perdeu tudo nestas cheias, e o mais importante a vida da sua pequena filha.
- Sou prima de Romise, o meu nome é Sandra Leonise Cardoso Vaz, estou neste momento responsavel pelas ajudas recebidas.”
Peço a todos que partilhem esta história de forma a ajudar a Romise. Na Merca pode ajuda através de Cash App 508 345 4809 $JoseMartins ou Venmo @Jose-Martins-12.
Aceitamos tudo que seja possivel, roupas, sapatos, comida, utensilhos de casa.
Deixo o n de conta caso queiram fazer a sua doação em dinheiro.
N° de conta 000200003094487010105 cecv
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