na base do nosso Partido está o respeito pelo princípio da tolerância e a proteção da liberdade de expressão.
Partilhamos aqui depoimento dos dois deputados sobre o que aconteceu na assembleia , sobre a alegada agressão verbal no Parlamento
Mircéa Delgado desabafa na sua pagina do facebook, no dia 15 de Julho...
Mais do que necessário, é sempre importante “colocar cada coisa no seu devido lugar”, principalmente quando se enfrenta situações em que campeia a irracionalidade, como esta que estou a viver neste momento, contra a minha vontade e os meus princípios.
Desde o primeiro instante, marcado por insultos inadmissíveis vindos da parte de Emanuel Barbosa contra a minha pessoa – no coração do Parlamento (Sala das Sessões) – procurei conter-me, apenas com o propósito de evitar danos colaterais, com possíveis repercussões no meu Partido.
Pouco tempo depois de ser verbalmente agredida fui abordada por um jornalista que acompanhou a situação, e no dia seguinte fui contactada pela maior parte dos jornais da praça para esclarecer o que se tinha passado e entendi que não deveria seguir por essa via.
Fui contactada igualmente pelo ICIEG (Instituto Cabo-verdiano para a Igualdade e Equidade do Género) e preferi impor-me um compasso de espera que me daria tempo suficiente para ir resolvendo, passo a passo, com a tranquilidade possível, esse problema grave criado por um sujeito que provou não ter um mínimo de respeito pela Casa Parlamentar e muito menos por uma mulher.
Quando, inesperadamente, fui agredida daquela forma vil, a minha primeira reação foi de espanto, seguida de uma enorme indignação diante do conjunto de obscenidades proferidas por esse indivíduo que ocupa, infelizmente, um lugar nas Bancadas da Assembleia Nacional.
Neste momento estou convencida de que foi em vão todo esse meu esforço, todo esse sacrifício. E foi em vão porque, vindo donde menos esperava, chegou a reação de uma parte do MpD que ainda não entendeu que na base do nosso Partido está o respeito pelo princípio da tolerância e a proteção da liberdade de expressão.
Rito Correia, representante do MpD na Suíça, não teve um mínimo de bom senso para, pelo menos, ouvir todas as partes envolvidas, contactar outros Deputados, ouvir os membros do Governo presentes na sala que, também, estupefactos presenciaram a malcriação desse sujeito.
Rito Correia preferiu ouvir apenas a versão de uma parte, passando a ser cúmplice desse sujeito ao trazer para o debate público, da forma como o fez, um assunto que deveria ser tratado com seriedade no interior do Partido.
Por que o assunto foi “arrastado” para o debate público, contra a minha vontade, duma forma covarde e mesquinha, com mentiras e ameaças da responsabilidade do representante do MpD na Suíça, não posso deixar de esclarecer, publicamente, o seguinte:
Participei na mais recente reunião do Grupo Parlamentar do MpD durante a qual foi colocado em debate, entre outras matérias, o Estatuto Especial da Praia que estava agendado para a Sessão Plenária de 8 a 10 de Julho, o que acabou por acontecer.
Nessa reunião não poupei nas palavras e apresentei claramente a minha opinião a respeito do já referido Estatuto.
No que importa para o presente esclarecimento, eu disse que no meu entender não era oportuno o agendamento do Diploma e que se, eventualmente, isso se viesse a confirmar, a Proposta de Estatuto Especial da Capital teria que ir acompanhada da proposta de regionalização do país. Na impossibilidade de se apresentar, num pacote único as duas propostas, pedi ao Grupo Parlamentar que o diploma fosse retirado da agenda dessa sessão para ser apresentada numa melhor altura.
A discussão durou dois dias. No primeiro dia assumi essa minha posição na presença do Sr. Ministro de Estado, Dr. Fernando Elísio Freire. No dia seguinte voltou-se ao tema, já com a presença do Ministro-adjunto Rui Figueiredo, que acompanhava o Sr. Ministro de Estado, e reafirmei tudo aquilo que havia dito no dia anterior.
Por isso, é absolutamente falso que o Grupo Parlamentar, qualquer Deputado ou mesmo o Governo tivessem sido apanhados de surpresa. Da minha parte foi tudo claro, tudo transparente.
Mais:
O Estatuto Especial da Capital não foi sujeito à votação em reunião do Grupo Parlamentar e por isso qualquer insinuação no sentido de que o meu voto no Grupo Parlamentar tenha sido diferente daquele que manifestei na Plenária é absolutamente falso, e eivado de má-fé.
Termino dizendo que não pertenço a nenhuma associação criminosa, nem clandestina, mas que, tirando essas, todo o cabo-verdiano é livre de pertencer a qualquer organização, não precisando de autorização de quem quer que seja.
Para terminar mesmo, devo dizer que nunca me inscrevi nos SOKOLS e nem dei a ninguém procuração para o fazer. - Mircéa Delgado
Agora fica com o texto publicado por Emanuel Barbosa sobre este assunto...
DETRACTORA OU VÍTIMA?
1. Julgo não cometer qualquer inconfidência ao publicar este post, em defesa da minha honra e bom nome, relativamente aos rumores que circulam nas redes sociais sobre uma alegada agressão verbal a uma colega de bancada.
2. Na verdade, falei com a colega de bancada e líder parlamentar Dra. Joana Rosa, exprimindo a minha surpresa e desagrado em relação ao sentido de voto da colega em questão, uma vez que nas Jornadas do Grupo Parlamentar do MpD para a preparação da discussão do Estatuto Especial para a capital do país, em nenhum momento foi avançado que qualquer deputado iria votar contra o referido estatuto, no sentido contrário do que ficou consensualizado pelo MpD e contra o que está plasmado na Constituição da República;
3. A deputada mindelense, ao ouvir o meu comentário, reagiu de forma epidérmica ao meu comentário e mais não disse que a sua atitude era deselegante e desleal para com o Grupo Parlamentar e com o partido. Na verdade, foi a deputada que reagiu num arrebatamento impulsivo e descontrolado e eu, para o bem do Grupo, preferi ignorar.
4. Estou convencido que os rumores postos a circular mais não significam que uma manobra de diversão, quer em relação aos mindelenses, quer em relação aos santiaguenses/praienses, quer em relação aos seus colegas de partido incluindo o líder.
5. Provavelmente bem assessorada, creio estarmos perante uma estratégia maquiavélica para se livrar do ónus de ter que explicar aos seus pares e líderes o seu sentido de voto em parceria com o PAICV e em linha com o SOKOLS contra o Estatuto Especial para Praia.
6. Tem conseguido, em parte os seus propósitos, pois, a notícia dominante na nossa praça não é o voto da deputada, nem o chumbo do PAICV, mas sim uma hipotética agressão verbal de Emanuel Barbosa à sua pessoa. A estratégia parece estar a lograr o seu efeito e o PAICV agradece.
7. Quanto mais se discutir o hipotético incidente menos se discute os votos contra a Praia da deputada sãovicentina e do PAICV. Uma manobra clássica de desvio de atenção. E circulam rumores de que as coisas não vão parar por aqui, pois, a deputada pretende apresentar queixa-crime, não se sabendo bem sobre que factos.
8. Presinto que o embuste irá persistir até que o assunto seja esquecido, o que poupará à deputada o eventual vexame de ter de explicar aos seus pares o que lhe vai na alma e o tipo de calculismo político que a anima. Neste quesito, compete ao MpD e não a mim analisar o relacionamento que tem com os seus militantes e o quanto ganhou ou perdeu na implementação da sua agenda política e na sua estratégia de comunicação e, ainda, quais os benefícios colhidos pelo PAICV, UCID e Sokols.
9. Da parte que me toca reconheço todo o direito à deputada de gerir como bem entender a sua estratégia política futura, bem como a sua relação com o MpD, pois são matérias que só a ela dizem respeito. Porém, o que não posso permitir é a utilização do nome de Emanuel Barbosa em jogos de baixa política reveladores de baixa estatura moral;
10. A deputada, ao invés de tentar utilizar a minha pessoa para desviar a atenção, devia apressar-se e explicar à sociedade cabo-verdiana as verdadeiras razões que estão na base da sua acção política e daí colher os frutos que couberem. E, se assim o desejar poderá estender tais explicações aos colegas deputados, à Direcção do Grupo Parlamentar do MpD e ao Presidente Ulisses Correia e Silva;
11. Se se prontificasse em falar verdade ao país, com certeza que abandonaria esta idéia estapafúrdia de alimentar notícias de uma hipotética queixa-crime contra a minha pessoa porque me ouviu expressar o meu desagrado à deputada Joana Rosa, líder da bancada, numa conversa só a esta dirigida.
12. São estes os factos e tudo o resto resulta de maquinações para que a deputada se furte à penosa explicação do seu sentido de voto e a sua deserção do Grupo Parlamentar. Ela tem tido algum sucesso, pois, até o momento ainda não disse uma única palavra sobre assunto tão relevante para o MpD e para o país. Desejo-lhe muita sorte neste propósito e, demonstrando tanta habilidade, é possível que termine este processo ainda merecendo a confiança política dos seus colegas;
13. Às mulheres cabo-verdianas, gostaria de as tranquilizar, pois, para além da minha mãe, cresci com oito irmãs, uma só mais nova. Cresci a ver as mulheres como referência e dessa experiência nasceu o meu profundo respeito pela mulher no geral e em particular a minha confiança na mulher cabo-verdiana que considero tenaz, corajosa, resiliente e capaz, pelo que não seria por quezílias políticas que eu iria agredir verbalmente uma colega de bancada;
14. Por último, dizer que continuarei a defender o MpD da forma convicta como sempre fiz até hoje e que não é uma manobra dilatória por parte de quem quer que seja, que me irá demover de ser quem tenho sido até hoje. Já me ia esquecendo... também sei lutar. Que fique o aviso. - Emanuel Barbosa, 13 de Julho
Mircéa Delgado desabafa na sua pagina do facebook, no dia 15 de Julho...
Mais do que necessário, é sempre importante “colocar cada coisa no seu devido lugar”, principalmente quando se enfrenta situações em que campeia a irracionalidade, como esta que estou a viver neste momento, contra a minha vontade e os meus princípios.
Desde o primeiro instante, marcado por insultos inadmissíveis vindos da parte de Emanuel Barbosa contra a minha pessoa – no coração do Parlamento (Sala das Sessões) – procurei conter-me, apenas com o propósito de evitar danos colaterais, com possíveis repercussões no meu Partido.
Pouco tempo depois de ser verbalmente agredida fui abordada por um jornalista que acompanhou a situação, e no dia seguinte fui contactada pela maior parte dos jornais da praça para esclarecer o que se tinha passado e entendi que não deveria seguir por essa via.
Fui contactada igualmente pelo ICIEG (Instituto Cabo-verdiano para a Igualdade e Equidade do Género) e preferi impor-me um compasso de espera que me daria tempo suficiente para ir resolvendo, passo a passo, com a tranquilidade possível, esse problema grave criado por um sujeito que provou não ter um mínimo de respeito pela Casa Parlamentar e muito menos por uma mulher.
Quando, inesperadamente, fui agredida daquela forma vil, a minha primeira reação foi de espanto, seguida de uma enorme indignação diante do conjunto de obscenidades proferidas por esse indivíduo que ocupa, infelizmente, um lugar nas Bancadas da Assembleia Nacional.
Neste momento estou convencida de que foi em vão todo esse meu esforço, todo esse sacrifício. E foi em vão porque, vindo donde menos esperava, chegou a reação de uma parte do MpD que ainda não entendeu que na base do nosso Partido está o respeito pelo princípio da tolerância e a proteção da liberdade de expressão.
Rito Correia, representante do MpD na Suíça, não teve um mínimo de bom senso para, pelo menos, ouvir todas as partes envolvidas, contactar outros Deputados, ouvir os membros do Governo presentes na sala que, também, estupefactos presenciaram a malcriação desse sujeito.
Rito Correia preferiu ouvir apenas a versão de uma parte, passando a ser cúmplice desse sujeito ao trazer para o debate público, da forma como o fez, um assunto que deveria ser tratado com seriedade no interior do Partido.
Por que o assunto foi “arrastado” para o debate público, contra a minha vontade, duma forma covarde e mesquinha, com mentiras e ameaças da responsabilidade do representante do MpD na Suíça, não posso deixar de esclarecer, publicamente, o seguinte:
Participei na mais recente reunião do Grupo Parlamentar do MpD durante a qual foi colocado em debate, entre outras matérias, o Estatuto Especial da Praia que estava agendado para a Sessão Plenária de 8 a 10 de Julho, o que acabou por acontecer.
Nessa reunião não poupei nas palavras e apresentei claramente a minha opinião a respeito do já referido Estatuto.
No que importa para o presente esclarecimento, eu disse que no meu entender não era oportuno o agendamento do Diploma e que se, eventualmente, isso se viesse a confirmar, a Proposta de Estatuto Especial da Capital teria que ir acompanhada da proposta de regionalização do país. Na impossibilidade de se apresentar, num pacote único as duas propostas, pedi ao Grupo Parlamentar que o diploma fosse retirado da agenda dessa sessão para ser apresentada numa melhor altura.
A discussão durou dois dias. No primeiro dia assumi essa minha posição na presença do Sr. Ministro de Estado, Dr. Fernando Elísio Freire. No dia seguinte voltou-se ao tema, já com a presença do Ministro-adjunto Rui Figueiredo, que acompanhava o Sr. Ministro de Estado, e reafirmei tudo aquilo que havia dito no dia anterior.
Por isso, é absolutamente falso que o Grupo Parlamentar, qualquer Deputado ou mesmo o Governo tivessem sido apanhados de surpresa. Da minha parte foi tudo claro, tudo transparente.
Mais:
O Estatuto Especial da Capital não foi sujeito à votação em reunião do Grupo Parlamentar e por isso qualquer insinuação no sentido de que o meu voto no Grupo Parlamentar tenha sido diferente daquele que manifestei na Plenária é absolutamente falso, e eivado de má-fé.
Termino dizendo que não pertenço a nenhuma associação criminosa, nem clandestina, mas que, tirando essas, todo o cabo-verdiano é livre de pertencer a qualquer organização, não precisando de autorização de quem quer que seja.
Para terminar mesmo, devo dizer que nunca me inscrevi nos SOKOLS e nem dei a ninguém procuração para o fazer. - Mircéa Delgado
Agora fica com o texto publicado por Emanuel Barbosa sobre este assunto...
DETRACTORA OU VÍTIMA?
1. Julgo não cometer qualquer inconfidência ao publicar este post, em defesa da minha honra e bom nome, relativamente aos rumores que circulam nas redes sociais sobre uma alegada agressão verbal a uma colega de bancada.
2. Na verdade, falei com a colega de bancada e líder parlamentar Dra. Joana Rosa, exprimindo a minha surpresa e desagrado em relação ao sentido de voto da colega em questão, uma vez que nas Jornadas do Grupo Parlamentar do MpD para a preparação da discussão do Estatuto Especial para a capital do país, em nenhum momento foi avançado que qualquer deputado iria votar contra o referido estatuto, no sentido contrário do que ficou consensualizado pelo MpD e contra o que está plasmado na Constituição da República;
3. A deputada mindelense, ao ouvir o meu comentário, reagiu de forma epidérmica ao meu comentário e mais não disse que a sua atitude era deselegante e desleal para com o Grupo Parlamentar e com o partido. Na verdade, foi a deputada que reagiu num arrebatamento impulsivo e descontrolado e eu, para o bem do Grupo, preferi ignorar.
4. Estou convencido que os rumores postos a circular mais não significam que uma manobra de diversão, quer em relação aos mindelenses, quer em relação aos santiaguenses/praienses, quer em relação aos seus colegas de partido incluindo o líder.
5. Provavelmente bem assessorada, creio estarmos perante uma estratégia maquiavélica para se livrar do ónus de ter que explicar aos seus pares e líderes o seu sentido de voto em parceria com o PAICV e em linha com o SOKOLS contra o Estatuto Especial para Praia.
6. Tem conseguido, em parte os seus propósitos, pois, a notícia dominante na nossa praça não é o voto da deputada, nem o chumbo do PAICV, mas sim uma hipotética agressão verbal de Emanuel Barbosa à sua pessoa. A estratégia parece estar a lograr o seu efeito e o PAICV agradece.
7. Quanto mais se discutir o hipotético incidente menos se discute os votos contra a Praia da deputada sãovicentina e do PAICV. Uma manobra clássica de desvio de atenção. E circulam rumores de que as coisas não vão parar por aqui, pois, a deputada pretende apresentar queixa-crime, não se sabendo bem sobre que factos.
8. Presinto que o embuste irá persistir até que o assunto seja esquecido, o que poupará à deputada o eventual vexame de ter de explicar aos seus pares o que lhe vai na alma e o tipo de calculismo político que a anima. Neste quesito, compete ao MpD e não a mim analisar o relacionamento que tem com os seus militantes e o quanto ganhou ou perdeu na implementação da sua agenda política e na sua estratégia de comunicação e, ainda, quais os benefícios colhidos pelo PAICV, UCID e Sokols.
9. Da parte que me toca reconheço todo o direito à deputada de gerir como bem entender a sua estratégia política futura, bem como a sua relação com o MpD, pois são matérias que só a ela dizem respeito. Porém, o que não posso permitir é a utilização do nome de Emanuel Barbosa em jogos de baixa política reveladores de baixa estatura moral;
10. A deputada, ao invés de tentar utilizar a minha pessoa para desviar a atenção, devia apressar-se e explicar à sociedade cabo-verdiana as verdadeiras razões que estão na base da sua acção política e daí colher os frutos que couberem. E, se assim o desejar poderá estender tais explicações aos colegas deputados, à Direcção do Grupo Parlamentar do MpD e ao Presidente Ulisses Correia e Silva;
11. Se se prontificasse em falar verdade ao país, com certeza que abandonaria esta idéia estapafúrdia de alimentar notícias de uma hipotética queixa-crime contra a minha pessoa porque me ouviu expressar o meu desagrado à deputada Joana Rosa, líder da bancada, numa conversa só a esta dirigida.
12. São estes os factos e tudo o resto resulta de maquinações para que a deputada se furte à penosa explicação do seu sentido de voto e a sua deserção do Grupo Parlamentar. Ela tem tido algum sucesso, pois, até o momento ainda não disse uma única palavra sobre assunto tão relevante para o MpD e para o país. Desejo-lhe muita sorte neste propósito e, demonstrando tanta habilidade, é possível que termine este processo ainda merecendo a confiança política dos seus colegas;
13. Às mulheres cabo-verdianas, gostaria de as tranquilizar, pois, para além da minha mãe, cresci com oito irmãs, uma só mais nova. Cresci a ver as mulheres como referência e dessa experiência nasceu o meu profundo respeito pela mulher no geral e em particular a minha confiança na mulher cabo-verdiana que considero tenaz, corajosa, resiliente e capaz, pelo que não seria por quezílias políticas que eu iria agredir verbalmente uma colega de bancada;
14. Por último, dizer que continuarei a defender o MpD da forma convicta como sempre fiz até hoje e que não é uma manobra dilatória por parte de quem quer que seja, que me irá demover de ser quem tenho sido até hoje. Já me ia esquecendo... também sei lutar. Que fique o aviso. - Emanuel Barbosa, 13 de Julho
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