Cabo-verdianos na Venezuela
Cabo-verdianos na Venezuela
A COMUNIDADE INVISÍVEL
As irmãs Maria e Lurdes, na foto, são duas das poucas caras visíveis da comunidade cabo-verdiana na Venezuela, país que entrou subitamente na agenda mediática cabo-verdiana com o caso Alex Saab.
Maria e Lurdes são netas de cabo-verdianos que chegaram a Venezuela na década de 50 do século passado, no auge da emigração portuguesa para esse país da America do Sul. Nasceram em La Azulita, no estado de Mérida, nas andes venezuelanas, e cresceram entre o rio e as montanhas ajudando a mãe a cultivar e a processar o cacau. Hoje dedicam-se a outras atividades mas é o cacau que as mantêm animadas e cheias de riso... O cacau e a cultura africana que herdaram dos seus pais e avos e que transmitem com orgulho aos filhos e netos.
Quantos cabo-verdianos de nascimento estão na Venezuela? Quantos descendentes de cabo-verdianos formam essa comunidade que é praticamente invisivel e desligada de Cabo Verde?
Impossível responder a essas perguntas já que não existem dados estatísticos da imigração cabo-verdiana para a Venezuela, país também que não analisa nem classifica sua população em função da origem.
Um dos poucos dados disponíveis indica que cerca 5% dos filhos de emigrantes na Venezuela dizem ter raiz cabo-verdiana, sem contar com os afrodescendentes que no tempo da escravatura foram levados à Venezuela via Cabo Verde. Consta nos manuais da historia que os primeiros 500 escravos que chegaram a Venezuela por volta de 1570 eram de Cabo Verde, embora o mais provável é que sejam oriundos dos rios da Guiné , tendo apenas transitado por Cidade Velha.
Para alem de imigrantes e filhos de imigarntes cabo-verdianos estariam tambem na Venezuela alguns estudantes cabo-verdianos enfrentrado muitas dificuldades neste tempo de crise para poderem voltar à casa com “diploma na mão”. Fonte :ok
A COMUNIDADE INVISÍVEL
As irmãs Maria e Lurdes, na foto, são duas das poucas caras visíveis da comunidade cabo-verdiana na Venezuela, país que entrou subitamente na agenda mediática cabo-verdiana com o caso Alex Saab.
Maria e Lurdes são netas de cabo-verdianos que chegaram a Venezuela na década de 50 do século passado, no auge da emigração portuguesa para esse país da America do Sul. Nasceram em La Azulita, no estado de Mérida, nas andes venezuelanas, e cresceram entre o rio e as montanhas ajudando a mãe a cultivar e a processar o cacau. Hoje dedicam-se a outras atividades mas é o cacau que as mantêm animadas e cheias de riso... O cacau e a cultura africana que herdaram dos seus pais e avos e que transmitem com orgulho aos filhos e netos.
Quantos cabo-verdianos de nascimento estão na Venezuela? Quantos descendentes de cabo-verdianos formam essa comunidade que é praticamente invisivel e desligada de Cabo Verde?
Impossível responder a essas perguntas já que não existem dados estatísticos da imigração cabo-verdiana para a Venezuela, país também que não analisa nem classifica sua população em função da origem.
Um dos poucos dados disponíveis indica que cerca 5% dos filhos de emigrantes na Venezuela dizem ter raiz cabo-verdiana, sem contar com os afrodescendentes que no tempo da escravatura foram levados à Venezuela via Cabo Verde. Consta nos manuais da historia que os primeiros 500 escravos que chegaram a Venezuela por volta de 1570 eram de Cabo Verde, embora o mais provável é que sejam oriundos dos rios da Guiné , tendo apenas transitado por Cidade Velha.
Para alem de imigrantes e filhos de imigarntes cabo-verdianos estariam tambem na Venezuela alguns estudantes cabo-verdianos enfrentrado muitas dificuldades neste tempo de crise para poderem voltar à casa com “diploma na mão”. Fonte :ok
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