Não há dinheiro que pague essa promoção.
Cesária Évora e a Morna, por Jose Maria Neves
Perguntado pelos estudantes do Liceu Augusto Pinto sobre a importância da elevação da Morna a Património Cultural Imaterial da Humanidade, depois de contar uma pequena história sobre o que se terá passado em Monterrey-México (2003, tinha lá ido para a Conferência sobre o Financiamento do Desenvolvimento), comigo e a filha do Presidente Fox, que só conseguiu entender sobre o que é Cabo Verde, quando se falou da Cesária Évora, respondi que “se morna é Património da Humanidade foi porque Cesária a levou aos principais palcos do mundo. Não há dinheiro que pague essa promoção.
Através da sua voz, apresentou Cabo Verde ao mundo e se hoje o país é mais conhecido devemo-lo, em grande medida, à Cesária Évora.
A unanimidade (na sociedade e no mundo) que houve na elevação da morna a Património Cultural Imaterial da Humanidade também é graças à Cesária que levou esta música aos principais palcos do mundo.
A Morna enquanto Património Cultural Imaterial da Humanidade é uma grande riqueza para Cabo Verde e temos que ser um pouquinho mais inteligentes, para utilizarmos esse recurso estratégico e fazer a diplomacia cultural, levando Cabo Verde ao mundo e transformar a Morna numa fonte de riqueza para o país.
Se a Cesária Évora levou a Morna ao Mundo, agora é a nossa vez de trazer o Mundo a Cabo Verde, para ouvir a nossa música”
Acrescento, agora, que, na verdade, a Morna só é elevada a Património Cultural Imaterial da Humanidade (não me refiro ao processo de preenchimento dos formulários ou a outros detalhes burocrático-administrativos) devemos a todos os compositores, letristas e intérpretes que tão bem souberam recriar e interpretar a alma dos caboverdianos e levá-la para os quatro cantos do mundo.
Vivam para sempre Eugénio Tavares, B Leza, Jotamont, Manuel de Novas, Ano Nobu... Bana, Ildo Lobo, Tito Paris, Cesária Evora...
Perguntado pelos estudantes do Liceu Augusto Pinto sobre a importância da elevação da Morna a Património Cultural Imaterial da Humanidade, depois de contar uma pequena história sobre o que se terá passado em Monterrey-México (2003, tinha lá ido para a Conferência sobre o Financiamento do Desenvolvimento), comigo e a filha do Presidente Fox, que só conseguiu entender sobre o que é Cabo Verde, quando se falou da Cesária Évora, respondi que “se morna é Património da Humanidade foi porque Cesária a levou aos principais palcos do mundo. Não há dinheiro que pague essa promoção.
Através da sua voz, apresentou Cabo Verde ao mundo e se hoje o país é mais conhecido devemo-lo, em grande medida, à Cesária Évora.
A unanimidade (na sociedade e no mundo) que houve na elevação da morna a Património Cultural Imaterial da Humanidade também é graças à Cesária que levou esta música aos principais palcos do mundo.
A Morna enquanto Património Cultural Imaterial da Humanidade é uma grande riqueza para Cabo Verde e temos que ser um pouquinho mais inteligentes, para utilizarmos esse recurso estratégico e fazer a diplomacia cultural, levando Cabo Verde ao mundo e transformar a Morna numa fonte de riqueza para o país.
Se a Cesária Évora levou a Morna ao Mundo, agora é a nossa vez de trazer o Mundo a Cabo Verde, para ouvir a nossa música”
Acrescento, agora, que, na verdade, a Morna só é elevada a Património Cultural Imaterial da Humanidade (não me refiro ao processo de preenchimento dos formulários ou a outros detalhes burocrático-administrativos) devemos a todos os compositores, letristas e intérpretes que tão bem souberam recriar e interpretar a alma dos caboverdianos e levá-la para os quatro cantos do mundo.
Vivam para sempre Eugénio Tavares, B Leza, Jotamont, Manuel de Novas, Ano Nobu... Bana, Ildo Lobo, Tito Paris, Cesária Evora...
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