Agentes de Segurança Prisional denunciam situação de insegurança nas cadeias do país
Bernaldino Semedo, presidente A.A Segurança Prisional, faze declarações polémicas, na Jornal da Noite Data: 23/10/2019
"Tem mais movel na cadeia ki reclusos"
Bernardino Semedo, presidente da associação dos guardas prisionais afirma que a cadeia central de são martinho, praia, esta abandonada.
da play y ativa audio
A cadeia central da praia está abandonada pelos poderes públicos, o que possibilita a entrada de telemóveis, de drogas, agressões constantes entre reclusos dentro do estabelecimento.
A constatação é do presidente da associação dos guardas prisionais, hoje ouvido pela primeira comissão do parlamento, no âmbito da preparação do debate sobre o estado da justiça.
Bernardino semedo, presidente da associação dos guardas prisionais expôs aos deputados da primeira comissão, os vários problemas que no seu entender as cadeias do país passam neste momento.
A começar pela insuficiencia de pessoal: são 191 guardas prisionais para uma população de reclusos de 1.712, a nivel nacional. Na praia, a situação é mais grave: 93 guardas trabalham com 1.101 presos.
Por isso, bernardino semedo relata, por exemplo, a entrada descontralada de telemoveis e de drogas na cadeia central da praia. Situação que leva o presidente da associação a afirmar que a cadeia está abandonada.
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"Tem mais movel na cadeia ki reclusos"
Bernardino Semedo, presidente da associação dos guardas prisionais afirma que a cadeia central de são martinho, praia, esta abandonada.
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A cadeia central da praia está abandonada pelos poderes públicos, o que possibilita a entrada de telemóveis, de drogas, agressões constantes entre reclusos dentro do estabelecimento.
A constatação é do presidente da associação dos guardas prisionais, hoje ouvido pela primeira comissão do parlamento, no âmbito da preparação do debate sobre o estado da justiça.
Bernardino semedo, presidente da associação dos guardas prisionais expôs aos deputados da primeira comissão, os vários problemas que no seu entender as cadeias do país passam neste momento.
A começar pela insuficiencia de pessoal: são 191 guardas prisionais para uma população de reclusos de 1.712, a nivel nacional. Na praia, a situação é mais grave: 93 guardas trabalham com 1.101 presos.
Por isso, bernardino semedo relata, por exemplo, a entrada descontralada de telemoveis e de drogas na cadeia central da praia. Situação que leva o presidente da associação a afirmar que a cadeia está abandonada.
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