Manuel António Monteiro, que a 12 de Dezembro de 2017, matou o pai à paulada, Arlindo Monteiro Júnior, saiu quinta-feira em liberdade, depois de mais de quatro meses de prisão preventiva.
O jovem foi condenado a uma pena de cinco anos de prisão, suspensa por igual período, porque o tribunal entendeu que agiu em legítima defesa, embora excessiva, ao agredir o próprio pai que na altura agredia um outro filho.
Ao tentar socorrer o irmão, Manuel António Monteiro foi agredido pelo pai, ao que respondeu de forma proporcional, provocando ferimentos e posterior óbito ao progenitor, depois deste ter sido conduzido ao serviço de urgência.
Além de cinco anos de prisão, suspensa por igual período, este foi condenado a pagar uma indemnização de 700 contos à família da vítima.
Apesar da defesa e do próprio Ministério Público ter considerado que agiu em legítima defesa, o tribunal entendeu que houve excesso, razão pela qual o condenou, mas a defesa não descarta a possibilidade de interpor recurso para instancia superior pedindo a sua absolvição.
O incidente de que resultou na morte do pai de Manuel António aconteceu no dia 12 de Dezembro de 2017, na localidade de Monte Machado, norte de São Filipe, tendo a vitima falecido no hospital regional, por onde foi conduzido.
O filho encontrava-se em prisão preventiva desde então e depois da audiência de julgamento, esta quinta-feira ganhou a liberdade com a leitura de sentença.
Na altura, recorde-se, este caso abalou a comunidade de Monte Machado, nas proximidades de Curral Grande, e toda a ilha do Fogo.
JR/JMV, por:Inforpress
Ao tentar socorrer o irmão, Manuel António Monteiro foi agredido pelo pai, ao que respondeu de forma proporcional, provocando ferimentos e posterior óbito ao progenitor, depois deste ter sido conduzido ao serviço de urgência.
Além de cinco anos de prisão, suspensa por igual período, este foi condenado a pagar uma indemnização de 700 contos à família da vítima.
Apesar da defesa e do próprio Ministério Público ter considerado que agiu em legítima defesa, o tribunal entendeu que houve excesso, razão pela qual o condenou, mas a defesa não descarta a possibilidade de interpor recurso para instancia superior pedindo a sua absolvição.
O incidente de que resultou na morte do pai de Manuel António aconteceu no dia 12 de Dezembro de 2017, na localidade de Monte Machado, norte de São Filipe, tendo a vitima falecido no hospital regional, por onde foi conduzido.
O filho encontrava-se em prisão preventiva desde então e depois da audiência de julgamento, esta quinta-feira ganhou a liberdade com a leitura de sentença.
Na altura, recorde-se, este caso abalou a comunidade de Monte Machado, nas proximidades de Curral Grande, e toda a ilha do Fogo.
JR/JMV, por:Inforpress
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