Conta a BBC que estes meninos e meninas passam os dias a trabalhar em minas de cobalto, ao invés de estarem a brincar despreocupados e a aproveitar a tenra idade.
Milhares de crianças africanas estão a perder a sua infância para que as grandes empresas mundiais possam fabricar, entre outras coisas, telemóveis. Reportagem da BBC coloca a nu esta questão que afecta milhares de meninos e meninas a viverem na República Democrática do Congo.
Conta a BBC que estes meninos e meninas passam os dias a trabalhar em minas de cobalto, ao invés de estarem a brincar despreocupados e a aproveitar a tenra idade.
O cobalto, explica a televisão britânica, é usado para fabricar as baterias de íon-lítio dos telemóveis e computadores portáteis e metade deste metal a nível mundial é recolhido nas minas que existem na República Democrática do Congo.
Ziki Swaze é um menino que ficou sem pai e sem mãe e vive actualmente com a avó. Apesar da sua tenra idade, é Ziki quem sustenta a casa. “Tenho que trabalhar aqui porque a minha avó tem um problema na perna e não pode trabalhar”, disse o menino à BBC, lamentando o facto de não poder ir à escola.
“São cerca de 40 mil as crianças que trabalham nas minas congolesas. Muitas começam a trabalhar nas minas logo aos quatro anos, separando o metal manualmente. Depois, aos 10, já são capazes de carregar pesadas sacas de cobalto para que o metal seja lavado no rio”, revela a mesma fonte.
Apesar de algumas multinacionais já mostrarem preocupação em evitar usar o cobalto para trabalho com crianças, a verdade é que torna-se muito difícil alcançar este objectivo, uma vez que a cadeia de fornecedores é extensa. por:asemana
Conta a BBC que estes meninos e meninas passam os dias a trabalhar em minas de cobalto, ao invés de estarem a brincar despreocupados e a aproveitar a tenra idade.
O cobalto, explica a televisão britânica, é usado para fabricar as baterias de íon-lítio dos telemóveis e computadores portáteis e metade deste metal a nível mundial é recolhido nas minas que existem na República Democrática do Congo.
Ziki Swaze é um menino que ficou sem pai e sem mãe e vive actualmente com a avó. Apesar da sua tenra idade, é Ziki quem sustenta a casa. “Tenho que trabalhar aqui porque a minha avó tem um problema na perna e não pode trabalhar”, disse o menino à BBC, lamentando o facto de não poder ir à escola.
“São cerca de 40 mil as crianças que trabalham nas minas congolesas. Muitas começam a trabalhar nas minas logo aos quatro anos, separando o metal manualmente. Depois, aos 10, já são capazes de carregar pesadas sacas de cobalto para que o metal seja lavado no rio”, revela a mesma fonte.
Apesar de algumas multinacionais já mostrarem preocupação em evitar usar o cobalto para trabalho com crianças, a verdade é que torna-se muito difícil alcançar este objectivo, uma vez que a cadeia de fornecedores é extensa. por:asemana
COMMENTS