O presidente da Rede Parlamentar para a População e o Desenvolvimento (RPPD), José Soares, disse hoje que os imigrantes têm o sentimento que Cabo Verde é um país “sem factos de discriminação racial relevantes”.
O deputado fez estas declarações à Inforpress no final de uma visita realizada às zonas de maior concentração das comunidades imigradas, nomeadamente a feira livre do Sucupira, onde a presença dos cidadãos da costa africana domina, e no centro da Cidade da Praia denominado pelos chineses.
Esta visita foi efectuada em parceria com a Comissão Especializada de Cooperação, Relações Externas e Comunidades, que esteve representada na pessoa do seu presidente Felisberto Vieira.
Segundo José Soares, a sensação que se tem hoje em relação ao racismo “nada tem a ver” com um estudo feito há alguns sobre esta matéria.
“No entanto, fomos confrontados com muitas reclamações relacionadas com a documentação e burocracias, principalmente para aqueles que queira renovar os seus documentos”, reconheceu o presidente da RPPD, acrescentando que os imigrantes se sentem “injustiçados” em relação a um comerciante nacional local.
Para Soares, a missão dos parlamentares é ouvir as queixas desta comunidade e, na medida do possível, em parceria com o Governo e outras instituições, “minimizar os problemas”.
“Se nós sempre lutámos e pedimos para que os nossos emigrantes tenham uma boa aceitação nos países de acolhimento, de igual modo gostaríamos os imigrantes da costa ocidental africana, chineses e outros se sintam em casa”, precisou José Soares.
Segundo o deputado, os cidadãos da Comunidade Económica para o Desenvolvimento dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) são os que mais se queixam da problemática da sua entrada no espaço cabo-verdiano, enquanto os chineses reclamam sobre as taxas aduaneiras e impostos.
LC/AA, por:Inforpress
Esta visita foi efectuada em parceria com a Comissão Especializada de Cooperação, Relações Externas e Comunidades, que esteve representada na pessoa do seu presidente Felisberto Vieira.
Segundo José Soares, a sensação que se tem hoje em relação ao racismo “nada tem a ver” com um estudo feito há alguns sobre esta matéria.
“No entanto, fomos confrontados com muitas reclamações relacionadas com a documentação e burocracias, principalmente para aqueles que queira renovar os seus documentos”, reconheceu o presidente da RPPD, acrescentando que os imigrantes se sentem “injustiçados” em relação a um comerciante nacional local.
Para Soares, a missão dos parlamentares é ouvir as queixas desta comunidade e, na medida do possível, em parceria com o Governo e outras instituições, “minimizar os problemas”.
“Se nós sempre lutámos e pedimos para que os nossos emigrantes tenham uma boa aceitação nos países de acolhimento, de igual modo gostaríamos os imigrantes da costa ocidental africana, chineses e outros se sintam em casa”, precisou José Soares.
Segundo o deputado, os cidadãos da Comunidade Económica para o Desenvolvimento dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) são os que mais se queixam da problemática da sua entrada no espaço cabo-verdiano, enquanto os chineses reclamam sobre as taxas aduaneiras e impostos.
LC/AA, por:Inforpress
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