Graça Sanches diz-se “feliz e surpreendida” por estar entre as 100 figuras mais influentes de África
A professora e activista social Graça Sanches mostrou-se feliz com a distinção de uma das 100 personalidades mais influentes de África em 2018, numa lista com representações de 33 países, sendo 55 homens e 45 mulheres.
Na lista da “Reputation Poll para a Transparência e Integridade”, instituição com sede na Nigéria, em que a ex-deputada do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV) encontra-se na 34ª posição na ordem alfabética, estão indivíduos de diversos sectores, incluindo liderança, entretenimento, advocacia, educação e negócios.
O reconhecimento pelo trabalho que vem fazendo em relação ao empoderamento dos jovens cabo-verdianos, através da promoção das jovens lideranças, assim como a sua acção em prol da igualdade e equidade de género significa, para ela, “mais responsabilidade, mas estimulada para continuar a lutar por menos desigualdades”.
“É uma honra estar ao lado de personalidades tão importantes e pessoas que admiro bastante como a Graça Machel e Carlos Lopes. Acredito muito no potencial da nossa África e as mulheres não podem ficar de fora das decisões importantes dos seus países”, disse Graça Sanches em declarações à Inforpress a partir de Portugal onde se encontra neste momento.
Graça Sanches, que está a “estudar para melhorar a sua formação na área género”, é a segunda mulher cabo-verdiana a merecer a distinção, já que, em 2015, a então ministra das Finanças, Cristina Duarte, foi também distinguida como uma das 100 personalidades mais influentes de África.
Este ano, estão entre os distinguidos, Carlos Lopes, da Guiné-Bissau, Graça Machel, viúva de Samora Machel e de Nelson Mandela, Paul Kagame, do Ruanda, Yemi Osibanjo, da Nigéria, Cyril Ramaphosa, da África do Sul e Ameenah Gurib, da Maurícia.
Esta distinção chega depois de a política ter recebido o “Prémio Humanitário Pan-Africano sobre a Igualdade de Género e Advocacia 2016” pelo trabalho realizado como presidente da Rede das Mulheres Parlamentares de Cabo Verde (RMP-CV), o prémio Young African Leader – MWF em 2015 e o prémio “West African Youth Award 2017”.
Neste momento, Graça Sanches encontra-se em Lisboa a completar uma formação na área de auditoria de género e planos para a igualdade na Escola de Economia e Gestão (ISEG) em Portugal.
Graça Sanches é professora e licenciada em História, mestre em Educação (Supervisão pedagógica) e deputada do PAICV entre 2011 e 2016, tendo presidido a Rede de Mulheres Parlamentares de 2012 a 2016, onde se destacou pela sua acção em prol da equidade e igualdade de género.
É, também, especialista em género e fiscalização legislativa com enfoque no género e formadora em liderança, sendo que trabalhou até Dezembro de 2017 como consultora no Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
DR/CP, por:Inforpress
Na lista da “Reputation Poll para a Transparência e Integridade”, instituição com sede na Nigéria, em que a ex-deputada do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV) encontra-se na 34ª posição na ordem alfabética, estão indivíduos de diversos sectores, incluindo liderança, entretenimento, advocacia, educação e negócios.
O reconhecimento pelo trabalho que vem fazendo em relação ao empoderamento dos jovens cabo-verdianos, através da promoção das jovens lideranças, assim como a sua acção em prol da igualdade e equidade de género significa, para ela, “mais responsabilidade, mas estimulada para continuar a lutar por menos desigualdades”.
“É uma honra estar ao lado de personalidades tão importantes e pessoas que admiro bastante como a Graça Machel e Carlos Lopes. Acredito muito no potencial da nossa África e as mulheres não podem ficar de fora das decisões importantes dos seus países”, disse Graça Sanches em declarações à Inforpress a partir de Portugal onde se encontra neste momento.
Graça Sanches, que está a “estudar para melhorar a sua formação na área género”, é a segunda mulher cabo-verdiana a merecer a distinção, já que, em 2015, a então ministra das Finanças, Cristina Duarte, foi também distinguida como uma das 100 personalidades mais influentes de África.
Este ano, estão entre os distinguidos, Carlos Lopes, da Guiné-Bissau, Graça Machel, viúva de Samora Machel e de Nelson Mandela, Paul Kagame, do Ruanda, Yemi Osibanjo, da Nigéria, Cyril Ramaphosa, da África do Sul e Ameenah Gurib, da Maurícia.
Esta distinção chega depois de a política ter recebido o “Prémio Humanitário Pan-Africano sobre a Igualdade de Género e Advocacia 2016” pelo trabalho realizado como presidente da Rede das Mulheres Parlamentares de Cabo Verde (RMP-CV), o prémio Young African Leader – MWF em 2015 e o prémio “West African Youth Award 2017”.
Neste momento, Graça Sanches encontra-se em Lisboa a completar uma formação na área de auditoria de género e planos para a igualdade na Escola de Economia e Gestão (ISEG) em Portugal.
Graça Sanches é professora e licenciada em História, mestre em Educação (Supervisão pedagógica) e deputada do PAICV entre 2011 e 2016, tendo presidido a Rede de Mulheres Parlamentares de 2012 a 2016, onde se destacou pela sua acção em prol da equidade e igualdade de género.
É, também, especialista em género e fiscalização legislativa com enfoque no género e formadora em liderança, sendo que trabalhou até Dezembro de 2017 como consultora no Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
DR/CP, por:Inforpress
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