O actor João Pereira “Tikai”, como é mais conhecido, encerra a sua carreira teatral, em termos de gravação de filmes com a divulgação do seu último trabalho discográfico intitulado “Filho Pródigo”.
Tikai fez esta revelação hoje em declarações à Inforpress, após ter completado 30 anos de carreira no mundo do teatro, ao longo dos quias conseguiu gravar oito peças teatrais, tendo agora optado por se retirar do teatro para dar lugar a outros projectos pessoais.
“Depois de uma análise aturada decidi fazer a minha retirada desta área. Há muitas outras formas de poder continuar a ser útil nessa área, do que estar com este peso na cabeça de ter que fazer um trabalho para o qual não tenho condições”, desabafou.
Questionado se essa decisão está relacionada com a falta de financiamento para a gravação dos seus trabalhos discográficos, uma vez que tem vindo a criticar amiúdes da falta de apoio por parte das autoridades, Tikai garantiu que não tem a ver com questões financeiras, mas que pretende dar continuidade aos estudos e dar mais atenção à família.
Com a oitava peça já disponível para projecção, Tikai quer sair de cena em alta, pois, conforme disse, neste momento é muito reconhecido na sociedade e o seu trabalho é aceitável no seio das crianças, jovens e adultos.
Como prenda de Natal e de “fim de carreira”, este actor vai apresentar ao público o filme “Filho Pródigo”, uma peça “mais madura”, com muitas gargalhadas e com muita reflexão.
Embora decidido em pôr o ponto final nas gravações, Tikai promete continuar a dar o seu contributo e mostra-se disponível para apresentar em palco os oitos filmes que já tem no mercado.
João Evangelista Lopes Pereira ou Tikai iniciou a sua carreira artística aos sete anos de idade com o grupo Boa Esperança em Santa Catarina (ilha de Santiago), mas foi em Portugal onde começou a ser conhecido, depois de ter formado a Associação Cultura Raiz de Cabo Verde, que lhe permitiu gravar a sua primeira peça teatral “Nha Fia” em 2009.
Em 2011 lançou a obra “Pindoko” e “Rapacinho Intentado”, seguido de “Pikinina”, “Kadabrada”, “Chipitite” e “Bati ku Liza” e em finais de Outubro deste ano iniciou a gravação do seu último trabalho, intitulado “Filho Pródigo”.
Depois do teatro fez uma pequena pausa para a música e para a política – chegando a vereador da Cultura na Câmara Municipal de Santa Catarina de 2012 a 2016 -, João Pereira resolveu em Maio de 2017 aventurar-se também no mundo da escrita.
Assim nasceu a sua primeira obra literária intitulada “Tikai: o grogue não é amigo do homem”, baseada na sua peça teatral “Nha Fia”.
AM/FP, por:Inforpress
“Depois de uma análise aturada decidi fazer a minha retirada desta área. Há muitas outras formas de poder continuar a ser útil nessa área, do que estar com este peso na cabeça de ter que fazer um trabalho para o qual não tenho condições”, desabafou.
Questionado se essa decisão está relacionada com a falta de financiamento para a gravação dos seus trabalhos discográficos, uma vez que tem vindo a criticar amiúdes da falta de apoio por parte das autoridades, Tikai garantiu que não tem a ver com questões financeiras, mas que pretende dar continuidade aos estudos e dar mais atenção à família.
Com a oitava peça já disponível para projecção, Tikai quer sair de cena em alta, pois, conforme disse, neste momento é muito reconhecido na sociedade e o seu trabalho é aceitável no seio das crianças, jovens e adultos.
Como prenda de Natal e de “fim de carreira”, este actor vai apresentar ao público o filme “Filho Pródigo”, uma peça “mais madura”, com muitas gargalhadas e com muita reflexão.
Embora decidido em pôr o ponto final nas gravações, Tikai promete continuar a dar o seu contributo e mostra-se disponível para apresentar em palco os oitos filmes que já tem no mercado.
João Evangelista Lopes Pereira ou Tikai iniciou a sua carreira artística aos sete anos de idade com o grupo Boa Esperança em Santa Catarina (ilha de Santiago), mas foi em Portugal onde começou a ser conhecido, depois de ter formado a Associação Cultura Raiz de Cabo Verde, que lhe permitiu gravar a sua primeira peça teatral “Nha Fia” em 2009.
Em 2011 lançou a obra “Pindoko” e “Rapacinho Intentado”, seguido de “Pikinina”, “Kadabrada”, “Chipitite” e “Bati ku Liza” e em finais de Outubro deste ano iniciou a gravação do seu último trabalho, intitulado “Filho Pródigo”.
Depois do teatro fez uma pequena pausa para a música e para a política – chegando a vereador da Cultura na Câmara Municipal de Santa Catarina de 2012 a 2016 -, João Pereira resolveu em Maio de 2017 aventurar-se também no mundo da escrita.
Assim nasceu a sua primeira obra literária intitulada “Tikai: o grogue não é amigo do homem”, baseada na sua peça teatral “Nha Fia”.
AM/FP, por:Inforpress
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