O ministro das Finanças disse hoje no Mindelo que Cabo Verde tem todas as condições para ser um país desenvolvido nos próximos 10 anos e que para tal é necessário um “ecossistema favorável e acção de todos.
Olavo Correia fez esta afirmação durante um conjunto de visitas que efectuou na manhã de hoje a várias empresas do ramo industrial sediadas na ilha de São Vicente, durante o qual elogiou o trabalho desenvolvido pelos empresários e sua contribuição para a criação de empregos e geração de rendimentos para as famílias e para o próprio Estado.
“É um privilégio enorme ver um jovem cabo-verdiano, empreendedor, que está a criar emprego, a gerar rendimentos, a pretender exportar e a inovar todos os dias e que está a ajudar a construir o país”, afirmou o ministro, que considerou que essas pessoas merecem ter um palco para que todos os cabo-verdianos possam ver o esforço e o trabalho por elas desenvolvidos.
Olavo Correia avançou ainda que o Governo, em parceria com a Câmara de Comércio do Barlavento e as outras câmaras de comércio do país, estão a trabalhar para construir o “melhor ecossistema” para que aqueles que queiram inovar, correr riscos, exportar e fazer crescer o país possam ter as melhores condições para tal fazer.
A melhoria desse ecossistema passa, explicou a mesma fonte, pela resolução dos principais problemas que afectam os empresários em Cabo Verde, entre eles o transporte marítimo para escoamento de produtos, o acesso ao financiamento dos custos de factores e ao nível da burocracia pública, que, observou o ministro, devem estar “alinhados e focados” para servir bem as empresas.
“O Estado é um treinador que ajuda a criar o contexto do ecossistema e do quadro institucional mas quem joga são os empresários daqui de São Vicente e em todo o Cabo Verde que estão a trabalhar no duro para construir esse país e que merecem todo o nosso apoio, carinho e admiração”, sintetizou o governante.
Relativamente à ilha de São Vicente, o ministro considerou tratar-se de uma ilha “inovadora” com condições a nível da economia do mar, das tecnologias de inovação, do turismo, das actividades culturais e que tem todos os requisitos para ser uma ilha desenvolvida e “motora para o crescimento” de Cabo Verde.
“Estou bastante optimista porque olhando para os empresários e para aquilo que esta ilha oferece para Cabo Verde e para o mundo não tenho dúvidas em como podemos fazer Cabo Verde desenvolver, mas também São Vicente estará na linha da frente em relação ao desenvolvimento do nosso país”, concluiu.
Durante a manhã de hoje, o ministro Olavo Correia visitou as empresas Sina Construções, Cintila, Purágua e Padaria Vitória.
No período da tarde deve ainda visitar e encontrar-se com representantes de empresas como Steel e Doutvision.
Na sexta-feira, 30, o programa contempla deslocações a outras empresas sediadas na ilha de São Vicente, como Grupo Ímpar, BCN, Universal Rectificações, Construções Metálicas, Sicor, Granja Pipi, Bento SA e DHL.
Durante a noite de hoje deve manter um encontro com empresários de São Vicente, promovido pela Câmara de Comércio do Barlavento, denominada Ceia de Negócios.
EC/AA, por:Inforpress
“É um privilégio enorme ver um jovem cabo-verdiano, empreendedor, que está a criar emprego, a gerar rendimentos, a pretender exportar e a inovar todos os dias e que está a ajudar a construir o país”, afirmou o ministro, que considerou que essas pessoas merecem ter um palco para que todos os cabo-verdianos possam ver o esforço e o trabalho por elas desenvolvidos.
Olavo Correia avançou ainda que o Governo, em parceria com a Câmara de Comércio do Barlavento e as outras câmaras de comércio do país, estão a trabalhar para construir o “melhor ecossistema” para que aqueles que queiram inovar, correr riscos, exportar e fazer crescer o país possam ter as melhores condições para tal fazer.
A melhoria desse ecossistema passa, explicou a mesma fonte, pela resolução dos principais problemas que afectam os empresários em Cabo Verde, entre eles o transporte marítimo para escoamento de produtos, o acesso ao financiamento dos custos de factores e ao nível da burocracia pública, que, observou o ministro, devem estar “alinhados e focados” para servir bem as empresas.
“O Estado é um treinador que ajuda a criar o contexto do ecossistema e do quadro institucional mas quem joga são os empresários daqui de São Vicente e em todo o Cabo Verde que estão a trabalhar no duro para construir esse país e que merecem todo o nosso apoio, carinho e admiração”, sintetizou o governante.
Relativamente à ilha de São Vicente, o ministro considerou tratar-se de uma ilha “inovadora” com condições a nível da economia do mar, das tecnologias de inovação, do turismo, das actividades culturais e que tem todos os requisitos para ser uma ilha desenvolvida e “motora para o crescimento” de Cabo Verde.
“Estou bastante optimista porque olhando para os empresários e para aquilo que esta ilha oferece para Cabo Verde e para o mundo não tenho dúvidas em como podemos fazer Cabo Verde desenvolver, mas também São Vicente estará na linha da frente em relação ao desenvolvimento do nosso país”, concluiu.
Durante a manhã de hoje, o ministro Olavo Correia visitou as empresas Sina Construções, Cintila, Purágua e Padaria Vitória.
No período da tarde deve ainda visitar e encontrar-se com representantes de empresas como Steel e Doutvision.
Na sexta-feira, 30, o programa contempla deslocações a outras empresas sediadas na ilha de São Vicente, como Grupo Ímpar, BCN, Universal Rectificações, Construções Metálicas, Sicor, Granja Pipi, Bento SA e DHL.
Durante a noite de hoje deve manter um encontro com empresários de São Vicente, promovido pela Câmara de Comércio do Barlavento, denominada Ceia de Negócios.
EC/AA, por:Inforpress
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