A Biblioteca Nacional de Cabo Verde (BNCV) promove para esta época natalícia, uma feira de livro com mais de 600 títulos de obras literárias, contos e estudos de autores nacionais e estrangeiros.
A feira abriu no dia 14 de dezembro e decorre até 22 de dezembro, com livros a partir de 50 escudos para que todos possam ter acesso ao livro a um preço mais acessível e de forma a oferecerem também um presente especial nesta quadra.
A feira está patente no átrio da Biblioteca Nacional de Cabo Verde com cerca de 2000 mil livros expostos, desde literatura, contos de cabo-verdianos e estrangeiros, poesia, livros infanto-juvenil, estudos e ainda literatura traduzida.
Esta iniciativa, conforme a Curadora da Biblioteca Nacional de Cabo Verde, Fátima Fernandes, visa a promoção do livro e da leitura “com livros a preço muito acessível e que podem servir também de presente nesta quadra natalícia. “Por outro lado, a feira está enquadrada, também, no projeto levado a cabo pelo Ministério da Cultura e das Indústrias Criativas, através da Biblioteca Nacional de Cabo Verde no que diz respeito à política da promoção do livro, da leitura, e uma forma também que encontramos para dar oportunidade às pessoas para terem acesso ao livro a um custo mais baixo”, afirmou ainda a Curadora, Fátima Fernandes.
Só o acervo da Biblioteca Nacional tem nesse momento cerca de 50 mil livros, que estão nas várias salas de leitura e que servem para consulta e pesquisas. O depósito tem também outros cerca de 50 mil livros, o que perfazem cerca de 100 mil livros a cargo desta instituição batizada recentemente como “a Casa da Literatura Cabo-verdiana”, na altura da inauguração da primeira edição da Morabeza – Festa do Livro.
Segundo o fiel de armazém, Carlos Garcia, a afluência do público a esta feira, desde a sua abertura, tem sido muito boa. Até este momento já foram vendidos cerca de 150 livros e a saída tem sido mais na literatura, que ocupa o maior espaço na feira.
As obras reeditadas de Eugénio Tavares “Poesia, Contos, Teatro”, “Viagens, Tormentos, Cartas, Postais” e “Pelos Jornais”, feitas pela Biblioteca Nacional de Cabo Verde, com patrocínio do Ministério da Cultura e das Indústrias Criativas são os destaques desta feira que tem ainda livros do único Prémio Camões de Cabo Verde, Arménio Vieira “O Brumário”, “Derivações do Brumário” e “Silverius”, Corsino Fortes “Sinos de Silência, Canções e Haikais”, Oswaldo Osório “As ilhas do Meio do Mundo”, Manuel Veiga “Odju d’Agu”, Tomé Varela com os volumes de “Na Boka Noti”, “Claridade – A palavra dos outros”, “Tito Paris – Alma de artista”, “Voz de Cabo Verde – A história de um povo”.
Da literatura infanto-juvenil, estão expostos na feira o destaque vai para Luisa Queirós com o título “Saaraci – O último gafanhoto do deserto”, mas também encontram-se contos Fátima Bettencourt, Marilene Pereira, de Carmelinda Gonçalves Abu-Raya “Bulling”, Odair Varela com o livro que recebeu Concurso Lusófono da Trofa 2013 – Prémio Matilde Rosa Araújo “A fita cor-de-rosa”, Giselle Neves com o livro que venceu o Prémio Literatura Infanto -Juvenil 2008 “Marianinha”, Graça Matos Sousa com “O Monstrinho da Lagoa Rosa”.
O Governo, através do Ministério da Cultura e das Indústrias Criativas trabalha numa política mais clara e assertiva para a promoção do livro, da leitura e da literatura em Cabo Verde e, neste sentido, um conjunto de ação vem sendo desenvolvido para este propósito seja alcançado.
A Biblioteca Nacional de Cabo Verde é a instituição através da qual esta política é trabalhada. Nesse âmbito, junto com o Ministério da Educação e outros desse governo, está a ser colocado em marcha também o Plano Nacional de Leitura que vem estimular a leitura no país e concretizar o propósito do MCIC e a sua política voltada para o livro, a leitura e a literatura. Edições de livros e publicações também estão dentro da política desse mesmo ministério, com o mesmo propósito. fonte:governocv
A feira está patente no átrio da Biblioteca Nacional de Cabo Verde com cerca de 2000 mil livros expostos, desde literatura, contos de cabo-verdianos e estrangeiros, poesia, livros infanto-juvenil, estudos e ainda literatura traduzida.
Esta iniciativa, conforme a Curadora da Biblioteca Nacional de Cabo Verde, Fátima Fernandes, visa a promoção do livro e da leitura “com livros a preço muito acessível e que podem servir também de presente nesta quadra natalícia. “Por outro lado, a feira está enquadrada, também, no projeto levado a cabo pelo Ministério da Cultura e das Indústrias Criativas, através da Biblioteca Nacional de Cabo Verde no que diz respeito à política da promoção do livro, da leitura, e uma forma também que encontramos para dar oportunidade às pessoas para terem acesso ao livro a um custo mais baixo”, afirmou ainda a Curadora, Fátima Fernandes.
Só o acervo da Biblioteca Nacional tem nesse momento cerca de 50 mil livros, que estão nas várias salas de leitura e que servem para consulta e pesquisas. O depósito tem também outros cerca de 50 mil livros, o que perfazem cerca de 100 mil livros a cargo desta instituição batizada recentemente como “a Casa da Literatura Cabo-verdiana”, na altura da inauguração da primeira edição da Morabeza – Festa do Livro.
Segundo o fiel de armazém, Carlos Garcia, a afluência do público a esta feira, desde a sua abertura, tem sido muito boa. Até este momento já foram vendidos cerca de 150 livros e a saída tem sido mais na literatura, que ocupa o maior espaço na feira.
As obras reeditadas de Eugénio Tavares “Poesia, Contos, Teatro”, “Viagens, Tormentos, Cartas, Postais” e “Pelos Jornais”, feitas pela Biblioteca Nacional de Cabo Verde, com patrocínio do Ministério da Cultura e das Indústrias Criativas são os destaques desta feira que tem ainda livros do único Prémio Camões de Cabo Verde, Arménio Vieira “O Brumário”, “Derivações do Brumário” e “Silverius”, Corsino Fortes “Sinos de Silência, Canções e Haikais”, Oswaldo Osório “As ilhas do Meio do Mundo”, Manuel Veiga “Odju d’Agu”, Tomé Varela com os volumes de “Na Boka Noti”, “Claridade – A palavra dos outros”, “Tito Paris – Alma de artista”, “Voz de Cabo Verde – A história de um povo”.
Da literatura infanto-juvenil, estão expostos na feira o destaque vai para Luisa Queirós com o título “Saaraci – O último gafanhoto do deserto”, mas também encontram-se contos Fátima Bettencourt, Marilene Pereira, de Carmelinda Gonçalves Abu-Raya “Bulling”, Odair Varela com o livro que recebeu Concurso Lusófono da Trofa 2013 – Prémio Matilde Rosa Araújo “A fita cor-de-rosa”, Giselle Neves com o livro que venceu o Prémio Literatura Infanto -Juvenil 2008 “Marianinha”, Graça Matos Sousa com “O Monstrinho da Lagoa Rosa”.
O Governo, através do Ministério da Cultura e das Indústrias Criativas trabalha numa política mais clara e assertiva para a promoção do livro, da leitura e da literatura em Cabo Verde e, neste sentido, um conjunto de ação vem sendo desenvolvido para este propósito seja alcançado.
A Biblioteca Nacional de Cabo Verde é a instituição através da qual esta política é trabalhada. Nesse âmbito, junto com o Ministério da Educação e outros desse governo, está a ser colocado em marcha também o Plano Nacional de Leitura que vem estimular a leitura no país e concretizar o propósito do MCIC e a sua política voltada para o livro, a leitura e a literatura. Edições de livros e publicações também estão dentro da política desse mesmo ministério, com o mesmo propósito. fonte:governocv
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