O rapper cabo-verdiano Hélio Batalha disse hoje à Inforpress que foi com sentimento de “muita tristeza” que recebeu a notícia de que em 2018 poderá não haver o Atlantic Music Expo (AME-CV), se este não for assumido por privados.
O Ministério da Cultura e das Indústrias Criativas revelou na quarta-feira, 08, que “o Estado já cumpriu o seu papel para a concretização de um mercado da música em Cabo Verde” e que “está aberto a propostas de privados que queiram fazer concretizar o projecto e promover a realização do AME nos próximos três anos”.
Em declarações à Inforpress, o jovem artista disse que recebeu esta notícia com “muita tristeza”, por ser AME um espaço que permitiu a muitos jovens artistas brilharem ainda mais no mundo da música a nível internacional.
“É uma pena na minha opinião, porque é um projecto que trouxe muitas coisas positivas para Cabo Verde e para muitos artistas. Eu participei por duas vezes e a minha presença foi bem-recebida e elogiada, por isso gostaria que os meus colegas participassem neste evento, que é muito importante para os jovens artistas”, disse, esperando que outras alternativas venham colmatar a “ausência” dessa “grande” festa da música.
O rapper cabo-verdiano, que participou nas duas últimas edições desta feira mundial da música, foi elogiado pelos profissionais da “world music” como um dos melhores “showcases”, valendo-lhe um destaque no caderno cultural do New York Times.
Ainda no âmbito do AME, o autor de “Karta d’Alforia” teve a chance de fazer várias digressões para dentro e fora do país, tendo actuado na Suíça, Portugal e na Alemanha no âmbito do Lusafro Allstars Berlin.
Dando ainda continuidade ao Lusafro, no próximo dia 25 deste mês, Hélio Batalha, na companhia de Fattú Djakité, volta para Alemanha para participar na terceira e última edição do Lusafro.
“As fases anteriores foram muito boas, fomos muito bem-recebidos e as pessoas adoraram as nossas músicas e sentiam bem com a sonoridade de Cabo Verde que levamos. Neste novo show espero que as pessoas nos recebam com o calor humano e vibração que receberam da última vez”, assegurou.
Hélio Batalha, que completa no dia 17 um ano do lançamento de “Karta d’alforia”, vai no mesmo dia lançar um novo single “Ka Ta Dá” num concerto no Palácio da Cultura Ildo Lobo.
AM/ZS, por:Inforpress
Em declarações à Inforpress, o jovem artista disse que recebeu esta notícia com “muita tristeza”, por ser AME um espaço que permitiu a muitos jovens artistas brilharem ainda mais no mundo da música a nível internacional.
“É uma pena na minha opinião, porque é um projecto que trouxe muitas coisas positivas para Cabo Verde e para muitos artistas. Eu participei por duas vezes e a minha presença foi bem-recebida e elogiada, por isso gostaria que os meus colegas participassem neste evento, que é muito importante para os jovens artistas”, disse, esperando que outras alternativas venham colmatar a “ausência” dessa “grande” festa da música.
O rapper cabo-verdiano, que participou nas duas últimas edições desta feira mundial da música, foi elogiado pelos profissionais da “world music” como um dos melhores “showcases”, valendo-lhe um destaque no caderno cultural do New York Times.
Ainda no âmbito do AME, o autor de “Karta d’Alforia” teve a chance de fazer várias digressões para dentro e fora do país, tendo actuado na Suíça, Portugal e na Alemanha no âmbito do Lusafro Allstars Berlin.
Dando ainda continuidade ao Lusafro, no próximo dia 25 deste mês, Hélio Batalha, na companhia de Fattú Djakité, volta para Alemanha para participar na terceira e última edição do Lusafro.
“As fases anteriores foram muito boas, fomos muito bem-recebidos e as pessoas adoraram as nossas músicas e sentiam bem com a sonoridade de Cabo Verde que levamos. Neste novo show espero que as pessoas nos recebam com o calor humano e vibração que receberam da última vez”, assegurou.
Hélio Batalha, que completa no dia 17 um ano do lançamento de “Karta d’alforia”, vai no mesmo dia lançar um novo single “Ka Ta Dá” num concerto no Palácio da Cultura Ildo Lobo.
AM/ZS, por:Inforpress
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