O artista cabo-verdiano Gilyto Semedo recebeu na noite de sábado o troféu “Entertainment and Social Impact”, durante a gala da Cimeira Humanitária Pan-Africana, que teve lugar na cidade de Dar Es Salaam, na Tanzânia.
Gilyto Semedo é o primeiro cabo-verdiano e o segundo africano a receber a homenagem nesta categoria. Na sua página nas redes sociais, o artista disse, em curtas palavras, que “com a música, a paz é possível”.
Na carta em que comunica a distinção a Gilyto Semedo, o director dos Prémios Pan-Africanos Humanitários, Babalola Omoniyi, disse que a atribuição deste galardão é o reconhecimento do seu “excepcional contributo e esforço persistente” para estimular o desenvolvimento local através de diversos projectos musicais inéditos no país e com responsabilidade social.
Sob o lema “A Paz é possível”, a III cimeira, que terá continuidade hoje e onde estão presentes 200 líderes reconhecidos de vários sectores de indústria, governação, negócios e serviço humanitário de 37 países africanos, vai identificar as barreiras à paz em África e propor uma solução holística e sustentável de paz e desenvolvimento para o continente.
A III Cimeira Pan Africana Humanitária servirá ainda de plataforma de lançamento da campanha “A paz começa comigo”, cujo objectivo, em consonância com a visão da União Africana, promoverá a paz e o desenvolvimento em África.
Os Prémios Pan-Africano Humanitários visam reconhecer o trabalho feito por pessoas, grupos ou organizações em várias aéreas e que tenham contribuído para a paz e respeito da vida nos países africanos.
De Cabo Verde, em 2016 foram galardoadas pelos Pan-Africanos Humanitários Cimeira e Prémios e em várias categorias, Marisa Morais, ex-ministra da Justiça, e Graça Sanches, ex-deputada da nação, nas categorias de Promoção da Segurança e Igualdade de Género e Advocacia. AM/CP, por:Inforpress
Na carta em que comunica a distinção a Gilyto Semedo, o director dos Prémios Pan-Africanos Humanitários, Babalola Omoniyi, disse que a atribuição deste galardão é o reconhecimento do seu “excepcional contributo e esforço persistente” para estimular o desenvolvimento local através de diversos projectos musicais inéditos no país e com responsabilidade social.
Sob o lema “A Paz é possível”, a III cimeira, que terá continuidade hoje e onde estão presentes 200 líderes reconhecidos de vários sectores de indústria, governação, negócios e serviço humanitário de 37 países africanos, vai identificar as barreiras à paz em África e propor uma solução holística e sustentável de paz e desenvolvimento para o continente.
A III Cimeira Pan Africana Humanitária servirá ainda de plataforma de lançamento da campanha “A paz começa comigo”, cujo objectivo, em consonância com a visão da União Africana, promoverá a paz e o desenvolvimento em África.
Os Prémios Pan-Africano Humanitários visam reconhecer o trabalho feito por pessoas, grupos ou organizações em várias aéreas e que tenham contribuído para a paz e respeito da vida nos países africanos.
De Cabo Verde, em 2016 foram galardoadas pelos Pan-Africanos Humanitários Cimeira e Prémios e em várias categorias, Marisa Morais, ex-ministra da Justiça, e Graça Sanches, ex-deputada da nação, nas categorias de Promoção da Segurança e Igualdade de Género e Advocacia. AM/CP, por:Inforpress
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