Centenas de pessoas participaram hoje, numa marcha de solidariedade e protesto pelo desaparecimento, há dez dias, da pequena Edvanea Gonçalves, que vivia no bairro de Eugénio Lima, arredores da Cidade da Praia.
No evento em que participaram crianças das Escolas do Ensino Básico, pessoas amigas e as que aderiram em nome da solidariedade, nos cartazes e palavras de ordem denotava-se um sentimento de revolta pelo que está acontecendo, ao mesmo tempo que se exigia resposta do Governo e das autoridades perante mais este caso de desaparecimento.
Em declarações à imprensa, o pai da pequena Edvanea Gonçalves, Vladmir Emanuel Lopes Gonçalves Carvalho, indicou que a marcha promovida por amigos e familiares tinha como objetivo alertar as autoridades para terem mais atenção com a segurança da população civil.
“Não é o primeiro desaparecimento de criança que acontece neste país, e, por isso, estamos a usar este exemplo da minha filha para podermos dar um basta na situação”, disse o pai, que apela uma vez mais a quem tiver a sua filha que a liberte para que esta possa desfrutar do carinho da família.
Questionado se a família teve alguma informação da Polícia Judiciária sobre o caso, Vladmir Emanuel Lopes Gonçalves Carvalho avançou que é preciso respeitar o segredo da justiça, admitindo ter toda a confiança no trabalho de investigação que vem sendo feito.
Apesar disso, reclama mais celeridade nas respostas perante casos de desaparecimento, particularmente, das crianças.
Para uma das organizadoras da marcha, a intenção é levar com que cada uma das pessoas que viveu a mesma situação, possa ter uma justificação sobre o que aconteceu.
“Queremos investigações mais profundas, pois, vivemos numa ilha pequena e o que notamos é que ninguém sabe de nada. Que há pouca atenção para com os casos de desaparecimento neste país”, afirmou.
Segundo a promotora desta iniciativa, no domingo, 26, está previsto mais uma marcha cuja trajetória será Eugénio Lima/ Achada Santo António, pois, foi na zona de Di Nôs onde a criança em apreço foi vista por pessoas.
Para Manuel Tavares que solicita respostas e celeridades, pois, à ciência forense nada deve escapar, já é tempo da PJ ter pessoas capacitados para trabalharem com as novas tecnologias, com destaque para o sucesso da investigação criminal.
A marcha de hoje iniciou defronte à Esquadra de Eugénio Lima, seguindo o percurso Escola Capelinha, Avenida Cidade de Lisboa, Palácio do Governo e Procuradoria Geral da República.
Edvanea Gonçalves, de 10 anos de idade, encontra-se desaparecida desde o dia 14 de Novembro.
Os familiares apelam a quem souber do seu paradeiro para entrar em contacto com as autoridades policiais através do 132 ou do número 9858805.
Entretanto, a Polícia Judiciaria numa nota de imprensa, sublinhou que na sequência da comunicação de desaparecimento da menor, Evânia Liciane Carvalho Gonçalves, no passado dia 14 de novembro, apresentado pelos pais da menor, foi encetado um conjunto de diligências com vista a confirmar a informação e localizar a criança.
“As investigações com vista a localização da menor e o apuramento dos factos sob investigação estão a decorrer, pelo que, apelamos a paciência e compreensão de todos”, lê-se na nota de imprensa da PJ.
PC/FP, Inforpress
Em declarações à imprensa, o pai da pequena Edvanea Gonçalves, Vladmir Emanuel Lopes Gonçalves Carvalho, indicou que a marcha promovida por amigos e familiares tinha como objetivo alertar as autoridades para terem mais atenção com a segurança da população civil.
“Não é o primeiro desaparecimento de criança que acontece neste país, e, por isso, estamos a usar este exemplo da minha filha para podermos dar um basta na situação”, disse o pai, que apela uma vez mais a quem tiver a sua filha que a liberte para que esta possa desfrutar do carinho da família.
Questionado se a família teve alguma informação da Polícia Judiciária sobre o caso, Vladmir Emanuel Lopes Gonçalves Carvalho avançou que é preciso respeitar o segredo da justiça, admitindo ter toda a confiança no trabalho de investigação que vem sendo feito.
Apesar disso, reclama mais celeridade nas respostas perante casos de desaparecimento, particularmente, das crianças.
Para uma das organizadoras da marcha, a intenção é levar com que cada uma das pessoas que viveu a mesma situação, possa ter uma justificação sobre o que aconteceu.
“Queremos investigações mais profundas, pois, vivemos numa ilha pequena e o que notamos é que ninguém sabe de nada. Que há pouca atenção para com os casos de desaparecimento neste país”, afirmou.
Segundo a promotora desta iniciativa, no domingo, 26, está previsto mais uma marcha cuja trajetória será Eugénio Lima/ Achada Santo António, pois, foi na zona de Di Nôs onde a criança em apreço foi vista por pessoas.
Para Manuel Tavares que solicita respostas e celeridades, pois, à ciência forense nada deve escapar, já é tempo da PJ ter pessoas capacitados para trabalharem com as novas tecnologias, com destaque para o sucesso da investigação criminal.
A marcha de hoje iniciou defronte à Esquadra de Eugénio Lima, seguindo o percurso Escola Capelinha, Avenida Cidade de Lisboa, Palácio do Governo e Procuradoria Geral da República.
Edvanea Gonçalves, de 10 anos de idade, encontra-se desaparecida desde o dia 14 de Novembro.
Os familiares apelam a quem souber do seu paradeiro para entrar em contacto com as autoridades policiais através do 132 ou do número 9858805.
Entretanto, a Polícia Judiciaria numa nota de imprensa, sublinhou que na sequência da comunicação de desaparecimento da menor, Evânia Liciane Carvalho Gonçalves, no passado dia 14 de novembro, apresentado pelos pais da menor, foi encetado um conjunto de diligências com vista a confirmar a informação e localizar a criança.
“As investigações com vista a localização da menor e o apuramento dos factos sob investigação estão a decorrer, pelo que, apelamos a paciência e compreensão de todos”, lê-se na nota de imprensa da PJ.
PC/FP, Inforpress
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