A ministra da Educação, Maritza Rosabal reiterou hoje que os manuais de matemática do ensino básico vão continuar no mercado, apesar de reconhecer as falhas, mas garante que os erros serão corrigidos, pontualmente, recorrendo-se a vários métodos.
A ministra que falava à imprensa hoje na Cidade da Praia, à margem da abertura do ano lectivo 2017/2018 na Universidade de Cabo Verde (Uni-CV), disse que é possível recorrer-se às soluções tecnológicas, aos kits com autocolantes ou até às erratas, para se fazer a correcção dos erros já identificados, já que os manuais dos anos anteriores também trouxeram falhas.
“Temos uma série de soluções para resolver esses problemas, mas queria chamar a atenção para a forma diferente de agirmos, porque assumimos os erros dos manuais anteriores, institucionalmente e sem utilizá-los como arremesso político e sem que ninguém notasse, ao contrário do que está acontecendo agora”, sublinhou, indicando que o número de erros nesses manuais é menos do que os encontrados nos anteriores.
Segundo Maritza Rosabal, os manuais de matemática do 1º e 2º ano de escolaridade, nos quais foram identificados vários erros, são experimentais, e que por este motivo vão continuar no mercado, pelo menos, durante o ano lectivo 2017/2018, explicando que vão continuar a receber contribuições para a sua melhoria.
Entre os erros constatados no manual do 1º e 2º ano de Matemática destaca-se um erro ortográfico na lombada do manual (Matimática em vez de Matemática), um erro de sintaxe (à ao), um erro de cálculo (2×2=12), quatro palavras em inglês e uma denominação de serviços sociais, no lugar de serviços públicos.
“Estes manuais estão disponíveis para consultas e depois de corrigidos, a impressão definitiva decorrerá entre Março e Setembro do próximo ano”, notou a ministra, precisando que o material foi elaborado por uma equipa de especialistas de matemática, mas que os erros serão assumidos e trabalhados, para que se melhore cada vez mais.
De acordo com a ministra da Educação, são manuais que trouxeram uma nova abordagem, uma utilização de conteúdos diferentes e com abordagens que permitem trabalhar com crianças que têm necessidades educativas especiais e respeitar o ritmo de aprendizagem de cada aluno.
Entretanto, Mariza Rosabal afirmou que mantém a confiança na directora nacional da Educação, que fez a revisão dos manuais, assim como em toda a sua equipa, ressaltando que a sua preocupação são os alunos e os pais e encarregados de educação.
A governante disponibilizou-se, entretanto, para ir ao Parlamento explicar aos cabo-verdianos a situação.
Em relação à falta de equipas específicas para a feitura dos manuais escolares, Maritza Rosabal explicou que não existe uma coordenação editorial encarregue de dar o parecer científico e o arranjo de todo o manual, garantindo, no entanto, que o seu ministério já começou as negociações com a Uni-CV para apoiar nesta questão, assim como recrutar outras pessoas. DR/FP, por:Inforpress
“Temos uma série de soluções para resolver esses problemas, mas queria chamar a atenção para a forma diferente de agirmos, porque assumimos os erros dos manuais anteriores, institucionalmente e sem utilizá-los como arremesso político e sem que ninguém notasse, ao contrário do que está acontecendo agora”, sublinhou, indicando que o número de erros nesses manuais é menos do que os encontrados nos anteriores.
Segundo Maritza Rosabal, os manuais de matemática do 1º e 2º ano de escolaridade, nos quais foram identificados vários erros, são experimentais, e que por este motivo vão continuar no mercado, pelo menos, durante o ano lectivo 2017/2018, explicando que vão continuar a receber contribuições para a sua melhoria.
Entre os erros constatados no manual do 1º e 2º ano de Matemática destaca-se um erro ortográfico na lombada do manual (Matimática em vez de Matemática), um erro de sintaxe (à ao), um erro de cálculo (2×2=12), quatro palavras em inglês e uma denominação de serviços sociais, no lugar de serviços públicos.
“Estes manuais estão disponíveis para consultas e depois de corrigidos, a impressão definitiva decorrerá entre Março e Setembro do próximo ano”, notou a ministra, precisando que o material foi elaborado por uma equipa de especialistas de matemática, mas que os erros serão assumidos e trabalhados, para que se melhore cada vez mais.
De acordo com a ministra da Educação, são manuais que trouxeram uma nova abordagem, uma utilização de conteúdos diferentes e com abordagens que permitem trabalhar com crianças que têm necessidades educativas especiais e respeitar o ritmo de aprendizagem de cada aluno.
Entretanto, Mariza Rosabal afirmou que mantém a confiança na directora nacional da Educação, que fez a revisão dos manuais, assim como em toda a sua equipa, ressaltando que a sua preocupação são os alunos e os pais e encarregados de educação.
A governante disponibilizou-se, entretanto, para ir ao Parlamento explicar aos cabo-verdianos a situação.
Em relação à falta de equipas específicas para a feitura dos manuais escolares, Maritza Rosabal explicou que não existe uma coordenação editorial encarregue de dar o parecer científico e o arranjo de todo o manual, garantindo, no entanto, que o seu ministério já começou as negociações com a Uni-CV para apoiar nesta questão, assim como recrutar outras pessoas. DR/FP, por:Inforpress
COMMENTS