O deputado Eliseu de Carvalho Pereira mais conhecido por “Sasá”, da bancada municipal do MpD, diz-se vítima de abuso de poder por um agente da esquadra da Polícia Nacional de São Domingos. Revoltado , afirma que irá até as últimas para ver punido o seu agressor.
texto enviado por. Sasa Elcape
Procurou o DJUNTA MON PA SÃO DOMINGOS e segundo conta o denunciante, tudo começou por causa de uns óculos, pertencente a uma sobrinha do agente, suposto agressor em que no passado dia 02 de Setembro do corrente ano, por voltas das 19h00, estando ele a caminho de Caiada da qual pretendia visitar uma tia e pelo espanto chegou até ele a viatura da policia com dois agentes, colocando-o contra a parede com a viatura e um dos agentes de nome Lizito o abordou brutalmente sem um mínimo de respeito usando a força para lhe tomar o seu óculos de sol, o que acabou por acontecer no momento.
Conta ainda que ficou estupefacto com a forma como foi abordado pelos agentes, visto que não tem cadastro e nem uma queixa sequer contra a sua pessoa, e a brutalidade que foi usada para com a sua pessoa considera-o de um autentico abuso.
Que face a isto deslocou-se de imediato a Esquadra Policial de São Domingos para presta queixa contra o referido agente “agressor” e chegando na esquadra e perguntando pelo “graduado” de serviço onde todos os policiais estavam a jogar baralho no momento, e querendo apresentar a sua queixa, afirma que foi simplesmente ignorado e que o graduado de serviço recusou em receber a sua queixa, chamando-o de atrevido e que gosta de estar onde não é chamado.
Face a isto, afirma que depois de ser xingado pelo graduado de serviço, virou para o agente Lizito e lhe disse que não sabe com quem está a brincar e que face a estas declarações o agente levantou do lugar que se encontrava e lhe deu uma bofetada e fazendo o uso do bastão para lhe bater, ameaçando-o que o iria bater e colocá-lo na cela até segunda-feira, visto que tudo aconteceu num sábado.
Disse que debaixo de todo este acontecido, os agentes continuaram a jogar a carta e chamando-o de atrevido e que foi lá para esquadra para lhes darem lição de moral, mas afirma que foi a esquadra a procura de justiça, direito consagrado na Constituição da República para qualquer que seja o cidadão o que lhe foi negada.
Afirma que tem testemunhas que presenciou todo acontecido, que já accionou o seu advogado e que inclusive já apresentou queixa na Procuradoria Geral da República contra o referido agente e que espera que a justiça seja feita, afirmando ainda que vai até últimas instâncias, para que caso do tipo não volte jamais a acontecer. Que não tem nada contra os Policias mais que é contra o abuso policial porque o dever e obrigação de cada um deles é manter a ordem e não cometer desacatos e abuso.
Que a justiça funcione e que a verdade dos factos sejam tidas em devida conta.
Procurou o DJUNTA MON PA SÃO DOMINGOS e segundo conta o denunciante, tudo começou por causa de uns óculos, pertencente a uma sobrinha do agente, suposto agressor em que no passado dia 02 de Setembro do corrente ano, por voltas das 19h00, estando ele a caminho de Caiada da qual pretendia visitar uma tia e pelo espanto chegou até ele a viatura da policia com dois agentes, colocando-o contra a parede com a viatura e um dos agentes de nome Lizito o abordou brutalmente sem um mínimo de respeito usando a força para lhe tomar o seu óculos de sol, o que acabou por acontecer no momento.
Conta ainda que ficou estupefacto com a forma como foi abordado pelos agentes, visto que não tem cadastro e nem uma queixa sequer contra a sua pessoa, e a brutalidade que foi usada para com a sua pessoa considera-o de um autentico abuso.
Que face a isto deslocou-se de imediato a Esquadra Policial de São Domingos para presta queixa contra o referido agente “agressor” e chegando na esquadra e perguntando pelo “graduado” de serviço onde todos os policiais estavam a jogar baralho no momento, e querendo apresentar a sua queixa, afirma que foi simplesmente ignorado e que o graduado de serviço recusou em receber a sua queixa, chamando-o de atrevido e que gosta de estar onde não é chamado.
Face a isto, afirma que depois de ser xingado pelo graduado de serviço, virou para o agente Lizito e lhe disse que não sabe com quem está a brincar e que face a estas declarações o agente levantou do lugar que se encontrava e lhe deu uma bofetada e fazendo o uso do bastão para lhe bater, ameaçando-o que o iria bater e colocá-lo na cela até segunda-feira, visto que tudo aconteceu num sábado.
Disse que debaixo de todo este acontecido, os agentes continuaram a jogar a carta e chamando-o de atrevido e que foi lá para esquadra para lhes darem lição de moral, mas afirma que foi a esquadra a procura de justiça, direito consagrado na Constituição da República para qualquer que seja o cidadão o que lhe foi negada.
Afirma que tem testemunhas que presenciou todo acontecido, que já accionou o seu advogado e que inclusive já apresentou queixa na Procuradoria Geral da República contra o referido agente e que espera que a justiça seja feita, afirmando ainda que vai até últimas instâncias, para que caso do tipo não volte jamais a acontecer. Que não tem nada contra os Policias mais que é contra o abuso policial porque o dever e obrigação de cada um deles é manter a ordem e não cometer desacatos e abuso.
Que a justiça funcione e que a verdade dos factos sejam tidas em devida conta.
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