Categoria Cultura, Conheça os Pré-Nomeados desta terceira edição e a justificação dos Júris
Categoria Cultura
Hélder Paz Monteiro – Fotografia
Tem desenvolvido ao longo dos anos uma linha criativa consistente e uma unidade conceptual visível nas diferentes coleções. Com uma produção constante, as suas obras fotográficas nunca são desgarradas. O Estilo é único e reconhecível, independentemente do conteúdo temático.
Marlene Freitas (Dança)
Bailarina e Coreógrafa. Vive em Lisboa, mas cria e atua um pouco por todo o mundo. Esta premiada artista, tem levado o nome de Cabo Verde aos quatro cantos do Mundo, incorporando, com frequência, elementos da cultura cabo-verdiana nas suas criações, como são os casos da peça “Guintche” ou dos Mandingas d’ Soncent na peça “Jaguar”.
Manu Cabral (Rasta) – Artista Plástico
Um dos mais antigos carnavalescos de S. Vicente, Manu é um dos responsáveis pela pujança que o carnaval nacional nunca perdeu. Desenvolveu a sua actividade de forma contínua e tem sido o responsável, através da concepção do enredo e da coordenação de diversas equipas, por grande parte dos prémios recebidos pelos grupos do Mindelo. Num contexto em que as Indústrias Criativas ganham importância, este criativo é um dos artistas visuais de maior relevância na atualidade.
Osvaldo Osório – Literatura
O Decano da Literatura cabo-verdiana mantém-se pujante na escrita. A sua intervenção literária é atravessada por vários géneros e de uma forma sempre constante. Tem sido dos escritores mais homenageados nos últimos tempos mercê da qualidade das suas obras e de sistematicamente brindar os cabo-verdianos com novos escritos.
Sara Estrela (Teatro)
Encenadora, pela sua contribuição para uma nova linguagem do teatro caboverdiano. Nos últimos anos desenvolveu trabalhos em diversas ilhas do País, nomeadamente Boa Vista, S. Nicolau, S. Antão e Santiago, partindo de elementos identitários destas ilhas e de algumas referências da literatura nacional (“Ilha Fantástica” de Germano Almeida ou “Chiquinho” de Baltazar Lopes) e da literatura oral (“Bulimundo”), construiu um universo poético marcadamente cabo-verdiano, ao mesmo tempo com uma linguagem contemporânea e universal
Hélder Paz Monteiro – Fotografia
Tem desenvolvido ao longo dos anos uma linha criativa consistente e uma unidade conceptual visível nas diferentes coleções. Com uma produção constante, as suas obras fotográficas nunca são desgarradas. O Estilo é único e reconhecível, independentemente do conteúdo temático.
Marlene Freitas (Dança)
Bailarina e Coreógrafa. Vive em Lisboa, mas cria e atua um pouco por todo o mundo. Esta premiada artista, tem levado o nome de Cabo Verde aos quatro cantos do Mundo, incorporando, com frequência, elementos da cultura cabo-verdiana nas suas criações, como são os casos da peça “Guintche” ou dos Mandingas d’ Soncent na peça “Jaguar”.
Manu Cabral (Rasta) – Artista Plástico
Um dos mais antigos carnavalescos de S. Vicente, Manu é um dos responsáveis pela pujança que o carnaval nacional nunca perdeu. Desenvolveu a sua actividade de forma contínua e tem sido o responsável, através da concepção do enredo e da coordenação de diversas equipas, por grande parte dos prémios recebidos pelos grupos do Mindelo. Num contexto em que as Indústrias Criativas ganham importância, este criativo é um dos artistas visuais de maior relevância na atualidade.
Osvaldo Osório – Literatura
O Decano da Literatura cabo-verdiana mantém-se pujante na escrita. A sua intervenção literária é atravessada por vários géneros e de uma forma sempre constante. Tem sido dos escritores mais homenageados nos últimos tempos mercê da qualidade das suas obras e de sistematicamente brindar os cabo-verdianos com novos escritos.
Sara Estrela (Teatro)
Encenadora, pela sua contribuição para uma nova linguagem do teatro caboverdiano. Nos últimos anos desenvolveu trabalhos em diversas ilhas do País, nomeadamente Boa Vista, S. Nicolau, S. Antão e Santiago, partindo de elementos identitários destas ilhas e de algumas referências da literatura nacional (“Ilha Fantástica” de Germano Almeida ou “Chiquinho” de Baltazar Lopes) e da literatura oral (“Bulimundo”), construiu um universo poético marcadamente cabo-verdiano, ao mesmo tempo com uma linguagem contemporânea e universal
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