A sentença deste que é o caso mais mediático do ano em Cabo Verde será conhecida às 3h00 da tarde do próximo dia 3 de Novembro.
A acusação pediu hoje ao colectivo de juízes do Tribunal Militar, pena máxima para o militar Manuel António Silva, “Antany”, suspeito de ter assassinato 11 pessoas no destacamento militar de Monte Tchota, a 25 de Abril deste ano, mas a defesa quer atenuante.
Seis meses após a tragédia que abalou o país com o homicídio de 11 pessoas (oito militares e três civis), o suposto homicida foi levado hoje a julgamento em Tribunal Militar perante o colectivo de juízes composto pelo juiz-presidente António Sousa, a juíza-auditora Ana Reis e pela militar Jacqueline Rocha.
De acordo com a Rádio de Cabo Verde, na audiência desta quinta-feira, o suspeito pautou-se pelo silêncio, não respondeu a qualquer questão, tendo a defesa pedido atenuante, levando em consideração o facto de o réu ter sido vítima de maus-tratos na sua infância e de ter tido um comportamento exemplar durante o tempo que esteve em prisão preventiva.
Segundo a mesma fonte, a acusação afirma que o suspeito assume o crime que resultou na morte dos oito militares e os três civis, tendo sido por isso crimes que premeditou.
De acordo ainda com a RCV, durante o julgamento, o réu que não respondeu as perguntas que lhe foram colocadas, optando pelo silêncio, apenas usou da palavra para pedir desculpas aos familiares da vítima e à Nação cabo-verdiana.
Diante das provas produzidas o representante do Ministério Publico pediu que o arguido seja condenado a pena máxima e adicionando ainda penas acessórias. A leitura da sentença ficou marcada para o dia 03 de Novembro pelas 15 horas.
SR/FP
fonte:Inforpress/, Publicado: 27 Outubro 2016
Seis meses após a tragédia que abalou o país com o homicídio de 11 pessoas (oito militares e três civis), o suposto homicida foi levado hoje a julgamento em Tribunal Militar perante o colectivo de juízes composto pelo juiz-presidente António Sousa, a juíza-auditora Ana Reis e pela militar Jacqueline Rocha.
De acordo com a Rádio de Cabo Verde, na audiência desta quinta-feira, o suspeito pautou-se pelo silêncio, não respondeu a qualquer questão, tendo a defesa pedido atenuante, levando em consideração o facto de o réu ter sido vítima de maus-tratos na sua infância e de ter tido um comportamento exemplar durante o tempo que esteve em prisão preventiva.
Segundo a mesma fonte, a acusação afirma que o suspeito assume o crime que resultou na morte dos oito militares e os três civis, tendo sido por isso crimes que premeditou.
De acordo ainda com a RCV, durante o julgamento, o réu que não respondeu as perguntas que lhe foram colocadas, optando pelo silêncio, apenas usou da palavra para pedir desculpas aos familiares da vítima e à Nação cabo-verdiana.
Diante das provas produzidas o representante do Ministério Publico pediu que o arguido seja condenado a pena máxima e adicionando ainda penas acessórias. A leitura da sentença ficou marcada para o dia 03 de Novembro pelas 15 horas.
SR/FP
fonte:Inforpress/, Publicado: 27 Outubro 2016
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