Reação de Ednezer depois do cancelamento da Logomarca para Candidatura da Morna a Património Cultural Imaterial da Humanidade.
Palavras de Ednezer Mestre: "Relativamente as suspeições Publicamente levantadas, por S.E. Ministro da Cultura e das Industrias Criativas (MCIC), Dr.º Abrão Aníbal Vicente, assim como pelo Jornal Expresso das Ilhas, sou pelo presente a dizer o seguinte:
1. Quando foi lançado o “ O EDITAL PUBLICO Nº03/2016 CONCURSO PÚBLICO PARA A CRIAÇÃO DA LOGOMARCA MORNA A PATRIMÓNIO CULTURAL IMATERIAL DA HUMANIDADE”, o meu primeiro objetivo fora imaginar a ideia do logo ideal.
2. Tendo concebido a ideia, seguidamente, fui a procura de hipotéticos elementos que melhor se adequavam aos fins e propósito em causa, e que por outro lado me permitiriam fazer a criação da Marca.
Pois bem,
3. Como é normal em situações do tipo e tem sido prática no seio das criações audiovisuais pelo Mundo a fora, fui a internet a procura dos elementos necessários e inspiradores, para a concretização da ideia e consequente criação da LogoMarca.
4. Pesquisei os elementos de que precisava, que no caso foram, um violão e um barco.
5. Tendo tais elementos, e junto da tipografia já escolhida por mim, comecei todo o processo criativo de fato, da Logomarca em causa.
6. Os elementos foram conseguidos em plataformas gratuitas, para conteúdos vetoriais, frequentemente utilizados por colegas, também Designers.
7. Tais plataformas servem de base para que os Designers de todo Mundo busquem elementos e conteúdos de inspiração, dai a sua gratuidade.
8. As bases de dados são alimentados com conteúdos produzidos por designers de varias nacionalidades, sem qualquer finalidade autoral de fato, nos termos estabelecidos e que todos conhecemos.
9. Mesmo assim e apesar de ser free, tive a cautela de comprar o elemento que precisava para a nova e original criação.
10. Assim sendo e nestes termos comprei o vetorial (tatuagem de guitarra), para que adaptado, modificado, personalizado, e autenticamente conjugado com os outros elementos já pesquisados, pudesse então criar a original Marca MORNA PATRIMONIO CULTURAL IMATERIAL DA HUMANIDADE.
11. Relativamente ao Barco utilizado, foi este como poderia ter sido qualquer outro barco.
Ora pois,
12. O barco utilizado representa um único elemento no logo apresentado como sendo Plagiado.
13. O logo do barco em causa é composto por cinco elementos que conjugados formam um logo “AÑO DE LA FE 2012, 2013, pertencente a la Santa Sede em la persona del concilio Pontifício para promover la Nueva Envagelizacion”, e que pode ser expressamente utilizado para fins de utilidade pública e coletiva,e nunca para fins comerciais.
14. Acredito que o Processo de candidatura em causa da MORNA PATRIMONIO CULTURAL IMATERIAL DA HUMANIDADE, é essencialmente caracterizado pela sua finalidade internacionalmente pública e coletiva.
15. Penso que em nenhum momento, a pretenção de que candidatura da MORNA A PATRIMONIO CULTURAL IMATERIAL DA HUMANIDADE, tenha finalidade comercial.
16. Sendo assim, não vislumbro qualquer empecilho ou impedimento, à utilização do elemento barco para o original logo que criei.
17. O elemento barco no logotipo Año de la fe 2012, 2013, com as alterações introduzida representa 14% do logo da Santa Sé.
18. Portanto vejo como sendo desnecessário, quaisquer atos calunioso, difamadores e inconsequentes que coloquem em causa todo processo criativo envolvendo a marca que criei.
19. A marca por mim criada apresenta-se totalmente original em razão do conceito consolidado e conjugado, sendo inexiste no Mundo qualquer criação idêntica de acordo com as minhas pesquisas.
20. Em nenhum momento foi utlizado isoladamente quaisquer dos logos dos quais estão a me acusar de plagio, tendo sido utilizado sim e conforme é nossa pratica profissional elementos norteadores do inovador conceito a ser concebido.
21. Tas logomarcas isoladamente não representam em nada o conceito por mim criado.
22. So é possível qualquer associação entre a Morna e o conceito por mim criado se conjugados especificamente os elementos utilizados da forma como utilizei.
23. É de salientar que o elemento “ tatuagem de guitarra” foi adquirido por meio de compra, respeitando assim todos os direitos autorais consagrados.
24. A demais disponibilizo todo material que envolveu o processo criativo, reiterando sempre que isoladamente tais elementos não representam nada, dai a originalidade e autenticidade da logomarca do qual sou o AUTOR.
25. Sem mas para o momento, reitero a minha total disponibilidade para quaisquer esclarecimentos adicionais, estando seguro e de consciência tranquila de todo trabalho por mim realizado.
PS: muito me indignou a exposição pública do qual fui alvo, colocando em cheque o meu trabalho e profissionalismo sem que ao menos a comissão de avaliação me tivesse chamado ou respeitado o direito ao contraditório, a ampla defesa, consolidando-se assim as liberdades e garantias individuais, Constitucionalmente consagradas.
O objetivo fora a de estabelecer um julgamento arbitrário e em praça pública que penso ter sido conseguido pelos autores das infundadas suspeições.
Se tudo isso é considerado plagio, mui sinceramente custa-me entender o conceito de plagio.
Cordialmente
Ednezer Mestre"
1. Quando foi lançado o “ O EDITAL PUBLICO Nº03/2016 CONCURSO PÚBLICO PARA A CRIAÇÃO DA LOGOMARCA MORNA A PATRIMÓNIO CULTURAL IMATERIAL DA HUMANIDADE”, o meu primeiro objetivo fora imaginar a ideia do logo ideal.
2. Tendo concebido a ideia, seguidamente, fui a procura de hipotéticos elementos que melhor se adequavam aos fins e propósito em causa, e que por outro lado me permitiriam fazer a criação da Marca.
Pois bem,
3. Como é normal em situações do tipo e tem sido prática no seio das criações audiovisuais pelo Mundo a fora, fui a internet a procura dos elementos necessários e inspiradores, para a concretização da ideia e consequente criação da LogoMarca.
4. Pesquisei os elementos de que precisava, que no caso foram, um violão e um barco.
5. Tendo tais elementos, e junto da tipografia já escolhida por mim, comecei todo o processo criativo de fato, da Logomarca em causa.
6. Os elementos foram conseguidos em plataformas gratuitas, para conteúdos vetoriais, frequentemente utilizados por colegas, também Designers.
7. Tais plataformas servem de base para que os Designers de todo Mundo busquem elementos e conteúdos de inspiração, dai a sua gratuidade.
8. As bases de dados são alimentados com conteúdos produzidos por designers de varias nacionalidades, sem qualquer finalidade autoral de fato, nos termos estabelecidos e que todos conhecemos.
9. Mesmo assim e apesar de ser free, tive a cautela de comprar o elemento que precisava para a nova e original criação.
10. Assim sendo e nestes termos comprei o vetorial (tatuagem de guitarra), para que adaptado, modificado, personalizado, e autenticamente conjugado com os outros elementos já pesquisados, pudesse então criar a original Marca MORNA PATRIMONIO CULTURAL IMATERIAL DA HUMANIDADE.
11. Relativamente ao Barco utilizado, foi este como poderia ter sido qualquer outro barco.
Ora pois,
12. O barco utilizado representa um único elemento no logo apresentado como sendo Plagiado.
13. O logo do barco em causa é composto por cinco elementos que conjugados formam um logo “AÑO DE LA FE 2012, 2013, pertencente a la Santa Sede em la persona del concilio Pontifício para promover la Nueva Envagelizacion”, e que pode ser expressamente utilizado para fins de utilidade pública e coletiva,e nunca para fins comerciais.
14. Acredito que o Processo de candidatura em causa da MORNA PATRIMONIO CULTURAL IMATERIAL DA HUMANIDADE, é essencialmente caracterizado pela sua finalidade internacionalmente pública e coletiva.
15. Penso que em nenhum momento, a pretenção de que candidatura da MORNA A PATRIMONIO CULTURAL IMATERIAL DA HUMANIDADE, tenha finalidade comercial.
16. Sendo assim, não vislumbro qualquer empecilho ou impedimento, à utilização do elemento barco para o original logo que criei.
17. O elemento barco no logotipo Año de la fe 2012, 2013, com as alterações introduzida representa 14% do logo da Santa Sé.
18. Portanto vejo como sendo desnecessário, quaisquer atos calunioso, difamadores e inconsequentes que coloquem em causa todo processo criativo envolvendo a marca que criei.
19. A marca por mim criada apresenta-se totalmente original em razão do conceito consolidado e conjugado, sendo inexiste no Mundo qualquer criação idêntica de acordo com as minhas pesquisas.
20. Em nenhum momento foi utlizado isoladamente quaisquer dos logos dos quais estão a me acusar de plagio, tendo sido utilizado sim e conforme é nossa pratica profissional elementos norteadores do inovador conceito a ser concebido.
21. Tas logomarcas isoladamente não representam em nada o conceito por mim criado.
22. So é possível qualquer associação entre a Morna e o conceito por mim criado se conjugados especificamente os elementos utilizados da forma como utilizei.
23. É de salientar que o elemento “ tatuagem de guitarra” foi adquirido por meio de compra, respeitando assim todos os direitos autorais consagrados.
24. A demais disponibilizo todo material que envolveu o processo criativo, reiterando sempre que isoladamente tais elementos não representam nada, dai a originalidade e autenticidade da logomarca do qual sou o AUTOR.
25. Sem mas para o momento, reitero a minha total disponibilidade para quaisquer esclarecimentos adicionais, estando seguro e de consciência tranquila de todo trabalho por mim realizado.
PS: muito me indignou a exposição pública do qual fui alvo, colocando em cheque o meu trabalho e profissionalismo sem que ao menos a comissão de avaliação me tivesse chamado ou respeitado o direito ao contraditório, a ampla defesa, consolidando-se assim as liberdades e garantias individuais, Constitucionalmente consagradas.
O objetivo fora a de estabelecer um julgamento arbitrário e em praça pública que penso ter sido conseguido pelos autores das infundadas suspeições.
Se tudo isso é considerado plagio, mui sinceramente custa-me entender o conceito de plagio.
Cordialmente
Ednezer Mestre"
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