"O que estamos vivendo no IPC é um autentico terror e tentativa de desgaste pisicologico"
A PREPOTÊNCIA DO NOVO PRESIDENTE
O novo presidente do Conselho de Admnistraçao do Instituto do Patrimonio Cultural (IPC) é Charles Samson Comlanvi Akibodé que foi empossado nesse cargo pelo ministro da Cultura Abraăo Vicente (foto) Ê contra o seu comportamento à frente dessa instituiçăo que se levanta esse técnico superior do IPC. Eis a denuncia:
“Boa tarde,
Sou um técnico superior do Instituto do Património Cultural (IPC) - Ministério da Cultura e Economias Criativas.
O que vou expor, em momento algum pode ser encarado como demagogia. É de fato o que se está a passar no IPC e que uma simples visita atenta prova tudo o que digo aqui.
Desde a nomeação do atual presidente que nós os técnicos, principalmente os contratados, estamos a margem dos trabalhos e das decisões, sem sequer poder conversar com o presidente, pois num prédio com cerca de 5 salas, temos que marcar audiências e esperar até nunca para falar com ele.
Para começar, a sua primeira decisão foi recolher todos os contratos, alegando uma inspeção ou interpretação dos mesmos para saber qual é a situação de cada técnico. Até aqui, tudo bem. O que é anormal é estarmos a mais de 1 mês nesse impasse sem saber qual a nossa situação, sem saber se teremos o nosso salário ou quando teremos. Não sabemos nada, nem dos contratos, nem da nossa situação laboral dentro do IPC. Estranhamente, ninguém nos diz nada, o que nos deixa numa aflição, pois todos nós temos família, conta e compromissos que não esperam. Se for feito uma inspeção no IPC, pode-se ver que são mais de 13 pessoas nesta situação, pessoas com mais de 10 anos de serviço e que neste momento vivem na incerteza, por culpa de uma ideia e conceção retrograda de líder.
Tem-se falado muito da felicidade dos cabo-verdianos e muitas outras “abobrinhas” mas na verdade o que estamos vivendo no IPC é um autêntico terror e tentativa de desgaste psicológico, afim de manipular as pessoas.
Foi-nos solicitado ideias e projetos para dinamizar o instituto, com a desculpa de que os técnicos devem ser os atores. Na teoria é bem pensado, mas na prática nada disso é comprido, pois nenhum técnico é ouvido, a não ser aqueles que estão a procura de cargos de chefias pois no nosso IPC temos espaço para 4 diretores.
O cúmulo de tudo isso é o Presidente recusar a emitir uma declaração para que um técnico possa estudar ou participar em alguma formação, onde o IPC e o estado não tem nenhum gasto, muito pelo contrário, a formação é uma mais-valia para a excelência dos técnicos.
As perguntas que não querem calar são as seguintes: Onde está a felicidade? Onde está o bem-estar das pessoas e das famílias? Onde está o incentivo e as condições para que um jovem como eu possa ter produtividade e felicidade plena? Gostaria que quem de direito tivesse em atenção a situação e o quadro negro que o IPC está vivendo, pois os técnicos não têm culpa das políticas ou das decisões políticas que foram tomadas no passado ou no presente. Queremos felicidade! Queremos Dignidade e acima de tudo, queremos o nosso salário!" fonte:ok
O novo presidente do Conselho de Admnistraçao do Instituto do Patrimonio Cultural (IPC) é Charles Samson Comlanvi Akibodé que foi empossado nesse cargo pelo ministro da Cultura Abraăo Vicente (foto) Ê contra o seu comportamento à frente dessa instituiçăo que se levanta esse técnico superior do IPC. Eis a denuncia:
“Boa tarde,
Sou um técnico superior do Instituto do Património Cultural (IPC) - Ministério da Cultura e Economias Criativas.
O que vou expor, em momento algum pode ser encarado como demagogia. É de fato o que se está a passar no IPC e que uma simples visita atenta prova tudo o que digo aqui.
Desde a nomeação do atual presidente que nós os técnicos, principalmente os contratados, estamos a margem dos trabalhos e das decisões, sem sequer poder conversar com o presidente, pois num prédio com cerca de 5 salas, temos que marcar audiências e esperar até nunca para falar com ele.
Para começar, a sua primeira decisão foi recolher todos os contratos, alegando uma inspeção ou interpretação dos mesmos para saber qual é a situação de cada técnico. Até aqui, tudo bem. O que é anormal é estarmos a mais de 1 mês nesse impasse sem saber qual a nossa situação, sem saber se teremos o nosso salário ou quando teremos. Não sabemos nada, nem dos contratos, nem da nossa situação laboral dentro do IPC. Estranhamente, ninguém nos diz nada, o que nos deixa numa aflição, pois todos nós temos família, conta e compromissos que não esperam. Se for feito uma inspeção no IPC, pode-se ver que são mais de 13 pessoas nesta situação, pessoas com mais de 10 anos de serviço e que neste momento vivem na incerteza, por culpa de uma ideia e conceção retrograda de líder.
Tem-se falado muito da felicidade dos cabo-verdianos e muitas outras “abobrinhas” mas na verdade o que estamos vivendo no IPC é um autêntico terror e tentativa de desgaste psicológico, afim de manipular as pessoas.
Foi-nos solicitado ideias e projetos para dinamizar o instituto, com a desculpa de que os técnicos devem ser os atores. Na teoria é bem pensado, mas na prática nada disso é comprido, pois nenhum técnico é ouvido, a não ser aqueles que estão a procura de cargos de chefias pois no nosso IPC temos espaço para 4 diretores.
O cúmulo de tudo isso é o Presidente recusar a emitir uma declaração para que um técnico possa estudar ou participar em alguma formação, onde o IPC e o estado não tem nenhum gasto, muito pelo contrário, a formação é uma mais-valia para a excelência dos técnicos.
As perguntas que não querem calar são as seguintes: Onde está a felicidade? Onde está o bem-estar das pessoas e das famílias? Onde está o incentivo e as condições para que um jovem como eu possa ter produtividade e felicidade plena? Gostaria que quem de direito tivesse em atenção a situação e o quadro negro que o IPC está vivendo, pois os técnicos não têm culpa das políticas ou das decisões políticas que foram tomadas no passado ou no presente. Queremos felicidade! Queremos Dignidade e acima de tudo, queremos o nosso salário!" fonte:ok
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