O juiz Amândio Brito voltou a referir que está a abandonar a sua carreira para se dedicar à doutrina bíblica das confissões.
O juiz Amandio Brito pediu a exoneração do cargo de magistrado, dando assim por finda a sua carreira de mais de uma década enquanto juiz. A partir de agora este magistrado pretende dedicar-se única e exclusivamente à sua religião, no caso a Congregação Reformada dos Adventistas do Sétimo Dia de Tendas (CRASDT).
O pedido já foi enviado ao Conselho Superior da Magistratura Judical (CSMJ), conforme confirmou este juiz à RCV, justificando que a sua mente está concentrado na doutrina bíblica das confissões públicas. “Confirmo que entreguei o meu pedido de exoneração na segunda-feira de manhã e conversei na esta terça-feira com a presidente do CSMJ. Aguardo agora a minha desvinculação. Foi um prazer ter sido magistrado judicial durante doze anos. Era um sonho desde o tempo da universidade ser juiz”, declarou.
O juiz Amândio Brito voltou a referir que está a abandonar a sua carreira para se dedicar à doutrina bíblica das confissões. “Sei que é uma doutrina verdadeira e, enquanto eu não for biblicamente convencido de que não é, não posso ir contra a minha consciência. Como disse Martin Luther, não é sã e nem saudável ir contra a consciência quando ela está estribada na escritura sagrada”.
O magistrado fez saber ainda que não quer conflito com os colegas, que muito respeita, pelo que prefere sair em paz com todos. Quanto ao futuro, adianta estar ainda em processo de decisão. Afirmou, entretanto, que Cabo Verde possui bons juízes e que a vaga que deixa agora será bem preenchida.
Face as suspeições de maus-tratos, Brito convida as instituições a visitarem o orfanato da igreja. “Como foi veiculado que eventualmente estava-se à espera de um mandato judicial para entrar no orfanato, aproveito para declarar que as nossas portas sempre estiveram abertas, excepto às sextas e sábados que não nos é conveniente receber visitas. Estamos a fazer um convite formal. Qualquer instituição e autoridade, judicial ou não, pode visitar o orfanato a qualquer hora”.
O magistrado rematou dizendo que apreciou a decisão do Conselho Superior da Magistratura Judicial, que lhe instaurou um processo disciplinar e o suspendeu preventivamente. De referir que o Procurador Vital Moeda também pediu a sua saída da Magistratura do Ministério Público.
C/RTC, fonte:asemana
O pedido já foi enviado ao Conselho Superior da Magistratura Judical (CSMJ), conforme confirmou este juiz à RCV, justificando que a sua mente está concentrado na doutrina bíblica das confissões públicas. “Confirmo que entreguei o meu pedido de exoneração na segunda-feira de manhã e conversei na esta terça-feira com a presidente do CSMJ. Aguardo agora a minha desvinculação. Foi um prazer ter sido magistrado judicial durante doze anos. Era um sonho desde o tempo da universidade ser juiz”, declarou.
O juiz Amândio Brito voltou a referir que está a abandonar a sua carreira para se dedicar à doutrina bíblica das confissões. “Sei que é uma doutrina verdadeira e, enquanto eu não for biblicamente convencido de que não é, não posso ir contra a minha consciência. Como disse Martin Luther, não é sã e nem saudável ir contra a consciência quando ela está estribada na escritura sagrada”.
O magistrado fez saber ainda que não quer conflito com os colegas, que muito respeita, pelo que prefere sair em paz com todos. Quanto ao futuro, adianta estar ainda em processo de decisão. Afirmou, entretanto, que Cabo Verde possui bons juízes e que a vaga que deixa agora será bem preenchida.
Face as suspeições de maus-tratos, Brito convida as instituições a visitarem o orfanato da igreja. “Como foi veiculado que eventualmente estava-se à espera de um mandato judicial para entrar no orfanato, aproveito para declarar que as nossas portas sempre estiveram abertas, excepto às sextas e sábados que não nos é conveniente receber visitas. Estamos a fazer um convite formal. Qualquer instituição e autoridade, judicial ou não, pode visitar o orfanato a qualquer hora”.
O magistrado rematou dizendo que apreciou a decisão do Conselho Superior da Magistratura Judicial, que lhe instaurou um processo disciplinar e o suspendeu preventivamente. De referir que o Procurador Vital Moeda também pediu a sua saída da Magistratura do Ministério Público.
C/RTC, fonte:asemana
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