Esperemos que tenha sido apenas uma tarde infeliz, um daqueles dias em que tudo nos sai mal. A categoria, a determinação, o amor à camisola
- Perdemos com Marrocos em casa, 0-1. Pela primeira vez assisti a uma derrota dos «Tubarões Azuis». O pior (mas muito positivo) a que tinha assistido era um empate a zero em plena África do Sul, na jornada inaugural da CAN, ao lado do Presidente Zuma. Foi um empate na altura um pouco amargo, pois fomos bem melhores do que os nossos anfitriões.
Hoje - sejamos objectivos e justos - jogámos muito pouco, mal, muito mal. Seguramente o pior jogo da selecção nacional nos últimos tempos. Nada funcionou. Uma equipa pouco articulada entre os seus diferentes sectores, desconcentrada a maior parte do tempo, falha de inspiração, amiúde parecendo apática, «pegada». Passes falhados em abundância, perda constante das «segundas bolas» e da maioria das disputas individuais, falta de um fio de jogo, pouca exploração das faixas laterais, praticamente nenhum jogo, bola jogável, para os avançados.
Nem houve hoje casos de inspiração individual que pudessem superar o fracasso colectivo.
Não será legítimo imputar a responsabilidade da derrota à equipa de arbitragem que veio dos Camarões, ainda que ela não tenha tido também um bom desempenho (o assistente do lado da tribuna, então, quase sempre decidia contra nós...)
Acontece aos melhores!
Esperemos que tenha sido apenas uma tarde infeliz, um daqueles dias em que tudo nos sai mal.
A categoria, a determinação, o amor à camisola - ingredientes que fizeram com que chegássemos ao 31.º lugar do ranking mundial e ao 1.º africano - não podem ter desaparecido de um dia para o outro.
Continuo e seguramente que a esmagadora maioria dos cabo-verdianos continua a acreditar nos nossos bravos TA, que, certamente, já na terça-feira em Marrocos poderão dar a volta à situação. O apuramento para a fase final continua possível e depende apenas de nós. Força, Tubarões Azuis! Vamos a eles na terça-feira! Façam todos, jogadores, técnicos, dirigentes, apoiantes e adeptos uma corrente sólida de ambição, capacidade, convicção e fé.
Vamos a eles, bravos!
- Amanhã dirigirei uma mensagem à Nação alusiva ao «Dia da mulher cabo-verdiana».
- FELIZ PÁSCOA A TODOS!
Jorge Carlos Almeida Fonseca
Hoje - sejamos objectivos e justos - jogámos muito pouco, mal, muito mal. Seguramente o pior jogo da selecção nacional nos últimos tempos. Nada funcionou. Uma equipa pouco articulada entre os seus diferentes sectores, desconcentrada a maior parte do tempo, falha de inspiração, amiúde parecendo apática, «pegada». Passes falhados em abundância, perda constante das «segundas bolas» e da maioria das disputas individuais, falta de um fio de jogo, pouca exploração das faixas laterais, praticamente nenhum jogo, bola jogável, para os avançados.
Nem houve hoje casos de inspiração individual que pudessem superar o fracasso colectivo.
Não será legítimo imputar a responsabilidade da derrota à equipa de arbitragem que veio dos Camarões, ainda que ela não tenha tido também um bom desempenho (o assistente do lado da tribuna, então, quase sempre decidia contra nós...)
Acontece aos melhores!
Esperemos que tenha sido apenas uma tarde infeliz, um daqueles dias em que tudo nos sai mal.
A categoria, a determinação, o amor à camisola - ingredientes que fizeram com que chegássemos ao 31.º lugar do ranking mundial e ao 1.º africano - não podem ter desaparecido de um dia para o outro.
Continuo e seguramente que a esmagadora maioria dos cabo-verdianos continua a acreditar nos nossos bravos TA, que, certamente, já na terça-feira em Marrocos poderão dar a volta à situação. O apuramento para a fase final continua possível e depende apenas de nós. Força, Tubarões Azuis! Vamos a eles na terça-feira! Façam todos, jogadores, técnicos, dirigentes, apoiantes e adeptos uma corrente sólida de ambição, capacidade, convicção e fé.
Vamos a eles, bravos!
- Amanhã dirigirei uma mensagem à Nação alusiva ao «Dia da mulher cabo-verdiana».
- FELIZ PÁSCOA A TODOS!
Jorge Carlos Almeida Fonseca
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