Os terroristas explodem eliminado a última fronteira do medo: o valor da vida, a integridade dos nossos corpos
O poeta Abraão Vicente partilhou este texto:
Antes de tudo acontecer há sempre gente a laborar na sombra. Há sempre gente conspirando, criando, dando passos para o momento da verdade. Há coisas que só acontecem no silêncio porque o silêncio às vezes é a ignorância do futuro que aí vem. Vejo os palradores e sabedores de tudo a dispararem opiniões sobre tudo… mas sempre só depois de tudo acontecer… assim sei o porque das coisas acontecerem pelo espanto e surpresa. Vejo a agilidade com que se salta de tema em tema com a mesma convicção e profundidade… compreendo a futilidade do tempo em que vivemos.
Os terroristas explodem eliminado a última fronteira do medo: o valor da vida, a integridade dos nossos corpos. A partir daí tudo pode acontecer e nem o ódio vale a pena. Não estamos no fim de nada, ainda agora começamos. O medo não tem fim tal como o amor em todas as estórias dos que morrem em todos os continentes na surpresa da barbárie quer dos que explodem por terrorismo quer dos que são vítimas das bombas lançadas dos porta-aviões do mundo civilizado. Nada disso é justificado, nada é disso razoável. O medo sem fronteiras e sem medo. Morremos todos aos poucos enclausurados nas fronteiras limitadas do nosso grande ego Nação. Todas as fúteis revoluções passam na tv. Por azar ou sorte poderemos fazer parte do próximo capítulo…como vitimas ou heróis.
Antes de tudo acontecer há sempre gente a laborar na sombra. Há sempre gente conspirando, criando, dando passos para o momento da verdade. Há coisas que só acontecem no silêncio porque o silêncio às vezes é a ignorância do futuro que aí vem. Vejo os palradores e sabedores de tudo a dispararem opiniões sobre tudo… mas sempre só depois de tudo acontecer… assim sei o porque das coisas acontecerem pelo espanto e surpresa. Vejo a agilidade com que se salta de tema em tema com a mesma convicção e profundidade… compreendo a futilidade do tempo em que vivemos.
Os terroristas explodem eliminado a última fronteira do medo: o valor da vida, a integridade dos nossos corpos. A partir daí tudo pode acontecer e nem o ódio vale a pena. Não estamos no fim de nada, ainda agora começamos. O medo não tem fim tal como o amor em todas as estórias dos que morrem em todos os continentes na surpresa da barbárie quer dos que explodem por terrorismo quer dos que são vítimas das bombas lançadas dos porta-aviões do mundo civilizado. Nada disso é justificado, nada é disso razoável. O medo sem fronteiras e sem medo. Morremos todos aos poucos enclausurados nas fronteiras limitadas do nosso grande ego Nação. Todas as fúteis revoluções passam na tv. Por azar ou sorte poderemos fazer parte do próximo capítulo…como vitimas ou heróis.
COMMENTS