Claudino de Jesus Borges Pereira, Dino D'Santiago nasceu há 30 anos em Quarteira. O mais velho de três filhos, desde cedo se habituou a assistir aos ensaios dos coros que os seus pais
Claudino de Jesus Borges Pereira, Dino D'Santiago nasceu há 30 anos em Quarteira. O mais velho de três filhos, desde cedo se habituou a assistir aos ensaios dos coros que os seus pais, catequistas, ensinavam. A música corria-lhe no sangue, mas durante grande parte da sua adolescência, quis ser pintor.
Se o acaso existir, Dino cruzou-se com ele no dia em que foi acompanhar uma amiga num casting para o programa de televisão, Operação Triunfo. Corria o ano de 2003. Inesperadamente, “fiz o casting e fui selecionado”. E foi um dos finalistas.
Na música, para além dos coros, Dino trazia a experiência de um grupo de Hip Hop, os Opinião Pública, uma banda que fundou e da qual fez parte.
Num ápice, a vida mudou e Dino, que já amava a música, abraçou-a de corpo e alma.
Em 2004 fez parte da Jaguar Band, o grupo de músicos que acompanham os Expensive Soul em concertos ao vivo.
Em 2008, com o pseudónimo Dino SoulMotion, lançou o primeiro álbum a solo: “Eu e os Meus”, com a colaboração de artistas de renome como Virgul e Pacman (Da Weasel), Valete, Sam The Kid, Ângela Pais, AS2 e de Tito Paris, no tema “Mamã”.
No ano seguinte, juntou-se a Virgul (Da Weasel) e fundaram os Nu Soul Family. Com “This Is For My People”, a banda conquistou o público e venceu o prémio da MTV na categoria de Portuguese Best Act.
Consciente de que a família é o seu centro, Dino partiu à procura das suas raízes e, com o pai, aprofundou o conhecimento das suas origens, visitando a “sua” Ilha de Santiago, em Cabo Verde.
O impacto foi tão forte que se tornou claro que o seu caminho passaria por juntar os sons quentes africanos ao Fado, numa fusão singular.
Definido o novo rumo e, em jeito de homenagem à sua família, o músico assumiu um novo nome artístico: Dino d’ Santiago. E viajou: “Por vezes, é preciso estar longe para perceber o que é realmente importante”.
No regresso, trazia experiências, sensações, influências e uma maturidade que lhe permitiu mergulhar dentro de si, para melhor se poder revelar.
O resultado chama-se “EVA”: “Este disco sou eu, é o resultado do que vejo, do que sinto. Procuro a simplicidade e o amor. É nisso que acredito”.
O disco conta com a participação do cantor cabo-verdiano Jay, no tema“Nôs Tradison” e do cantor e compositor angolano Paulo Flores, em “Pensa na Oji”.
O crioulo de Cabo Verde e o português são as línguas dominantes, numa mistura perfeita de sons únicos da lusofonia.
A co-produção do seu novo CD conta com Sara Tavares, Jorge Fernando, Rolando Semedo, Hernani Almeida e Diogo Clemente.
Dino d’Santiago, de coração aberto, para o mundo.
Se o acaso existir, Dino cruzou-se com ele no dia em que foi acompanhar uma amiga num casting para o programa de televisão, Operação Triunfo. Corria o ano de 2003. Inesperadamente, “fiz o casting e fui selecionado”. E foi um dos finalistas.
Na música, para além dos coros, Dino trazia a experiência de um grupo de Hip Hop, os Opinião Pública, uma banda que fundou e da qual fez parte.
Num ápice, a vida mudou e Dino, que já amava a música, abraçou-a de corpo e alma.
Em 2004 fez parte da Jaguar Band, o grupo de músicos que acompanham os Expensive Soul em concertos ao vivo.
Em 2008, com o pseudónimo Dino SoulMotion, lançou o primeiro álbum a solo: “Eu e os Meus”, com a colaboração de artistas de renome como Virgul e Pacman (Da Weasel), Valete, Sam The Kid, Ângela Pais, AS2 e de Tito Paris, no tema “Mamã”.
No ano seguinte, juntou-se a Virgul (Da Weasel) e fundaram os Nu Soul Family. Com “This Is For My People”, a banda conquistou o público e venceu o prémio da MTV na categoria de Portuguese Best Act.
Consciente de que a família é o seu centro, Dino partiu à procura das suas raízes e, com o pai, aprofundou o conhecimento das suas origens, visitando a “sua” Ilha de Santiago, em Cabo Verde.
O impacto foi tão forte que se tornou claro que o seu caminho passaria por juntar os sons quentes africanos ao Fado, numa fusão singular.
Definido o novo rumo e, em jeito de homenagem à sua família, o músico assumiu um novo nome artístico: Dino d’ Santiago. E viajou: “Por vezes, é preciso estar longe para perceber o que é realmente importante”.
No regresso, trazia experiências, sensações, influências e uma maturidade que lhe permitiu mergulhar dentro de si, para melhor se poder revelar.
O resultado chama-se “EVA”: “Este disco sou eu, é o resultado do que vejo, do que sinto. Procuro a simplicidade e o amor. É nisso que acredito”.
O disco conta com a participação do cantor cabo-verdiano Jay, no tema“Nôs Tradison” e do cantor e compositor angolano Paulo Flores, em “Pensa na Oji”.
O crioulo de Cabo Verde e o português são as línguas dominantes, numa mistura perfeita de sons únicos da lusofonia.
A co-produção do seu novo CD conta com Sara Tavares, Jorge Fernando, Rolando Semedo, Hernani Almeida e Diogo Clemente.
Dino d’Santiago, de coração aberto, para o mundo.
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