Ele é um dos maiores compositores do seu país, com músicas gravadas por Cesária Évora e por vários novos cantores de Cabo Verde
Mario Lúcio nasceu em Tarrafal, na ilha de Santiago, Cabo Verde, em 21 de Outubro de 1964.
Muito cedo, aos 6 anos, ele já era um fenômeno da criatividade. Por causa da sua precocidade, aos 10 anos deixou a casa dos pais, e foi viver no quartel, no antigo Campo de Concentração do Tarrafal, sob a tutela do Estado. Aos 12 anos ficou órfão de pai e aos 15, de mãe. Nessa idade já tocava vários instrumentos, compunha e escrevia poemas. Aos 14 anos era um dos destacados músicos de sua geração, sendo parte da banda revolucionária de meninos chamados Abel Djassi, que introduziram arranjos sofisticados na música tradicional.
Como músico (cantor, autor e compositor), ele é uma referência em seu país e ao redor, devido à sua alta qualidade das composições, arranjos e filosofia de seus álbuns. Ele está na pesquisa permanente sobre música tradicional de Cabo Verde, dando-lhe sempre um ar fresco da modernidade, poesia e originalidade.
Ele é um dos maiores compositores do seu país, com músicas gravadas por Cesária Évora e por vários novos cantores de Cabo Verde, mas também por brasileiros, franceses e artistas italianos.
Fundador e líder do antigo grupo musical Simentera, um ex-libris da música cabo-verdiana. Ele é um multi-instrumentista e arranjador de vários álbuns de artistas solo de Cabo Verde. Ele já fez shows nos Estados Unidos, Brasil, França, Alemanha, Suécia, Finlândia, Noruega, Áustria, Senegal, Gana, Mali, Mauritânia, Portugal, Suíça, Eslovénia, Grécia, Espanha, Polónia, Marrocos, Luxemburgo, Bélgica, Itália, Roménia , Inglaterra, China e muitos outros.
Álbuns: com sua antiga banda: Raiz (1995), Barro e Voz (1997), Simentera (1999), Tr'aditional(2002); Solo: Mar e Luz (2004), Ao Vivo e Aos Outros (2006), Badyo (2008), Kreol (2010).
Alguns artistas que já gravaram com Mário Lucio: Cesária Évora, Mayra Andrade, Princezito (Cabo Verde), Manu Dibango (Camarões) Touré Kunda (Senegal), Paulinho da Viola, Gilberto Gil, Milton Nascimento (Brasil), Pablo Milanes (Cuba), Mario Canonge e Ralph Tamar (Martinica), Maria João, Mário Laginha, Luís Represas, Pedro Joia (Portugal) Toumani Diabate (Mali), Harry Belafonte (EUA).
Outros: Mario Lucio tem uma licenciatura em Direito pela Universidade de Havana, Cuba. Ele foi deputado no parlamento cabo-verdiano 1996-2001. Atuou como Assessor do Ministro da Cultura (1992) e Conselheiro Cultural do Comissariado para a Expo / 92 e Lisboa/98. Embaixador Cultural de Cabo Verde. Ministro da Cultura, 2011-2016
Prêmios e condecorações mais importantes:
- Ordem do Vulcão, pelo Presidente da República de Cabo Verde
- Cubadisco, prêmio de melhor álbum Internacional 2012 (Kreol)
- Personalidade Womex do ano de 2014
Como escritor e poeta, ele publicou: Nascimento de Um Mundo (poesia, 1990); Sob Signos da Luz (poesia, 1992); Para Nunca Mais Falarmos de Amor (poesia, 1999); Os Trinta Dias do Homem Maïs Pobre do Mundo (Prémio do Fundo Bibliográfico da Língua Portuguesa); Vidas Paralelas (2002); O Novíssimo Testamento (Prémio Carlos de Oliveira, Portugal), Biografia do Língua (Prémio Miguel Torga - Cidade de Coimbra 2015): Adão e As Sete Pretas de fuligem (teatro, 2001), Saloon, (2002), Sozinha não Palco (2004), Vinte e Quatro Horas na Vida de Um Morto (2006), Um Homem, Uma mulher e um Frigorífico (2007), Adão e Eva (teatro).
- Membro da Academia Caboverdeana de Letras
Como músico (cantor, autor e compositor), ele é uma referência em seu país e ao redor, devido à sua alta qualidade das composições, arranjos e filosofia de seus álbuns. Ele está na pesquisa permanente sobre música tradicional de Cabo Verde, dando-lhe sempre um ar fresco da modernidade, poesia e originalidade.
Ele é um dos maiores compositores do seu país, com músicas gravadas por Cesária Évora e por vários novos cantores de Cabo Verde, mas também por brasileiros, franceses e artistas italianos.
Fundador e líder do antigo grupo musical Simentera, um ex-libris da música cabo-verdiana. Ele é um multi-instrumentista e arranjador de vários álbuns de artistas solo de Cabo Verde. Ele já fez shows nos Estados Unidos, Brasil, França, Alemanha, Suécia, Finlândia, Noruega, Áustria, Senegal, Gana, Mali, Mauritânia, Portugal, Suíça, Eslovénia, Grécia, Espanha, Polónia, Marrocos, Luxemburgo, Bélgica, Itália, Roménia , Inglaterra, China e muitos outros.
Álbuns: com sua antiga banda: Raiz (1995), Barro e Voz (1997), Simentera (1999), Tr'aditional(2002); Solo: Mar e Luz (2004), Ao Vivo e Aos Outros (2006), Badyo (2008), Kreol (2010).
Alguns artistas que já gravaram com Mário Lucio: Cesária Évora, Mayra Andrade, Princezito (Cabo Verde), Manu Dibango (Camarões) Touré Kunda (Senegal), Paulinho da Viola, Gilberto Gil, Milton Nascimento (Brasil), Pablo Milanes (Cuba), Mario Canonge e Ralph Tamar (Martinica), Maria João, Mário Laginha, Luís Represas, Pedro Joia (Portugal) Toumani Diabate (Mali), Harry Belafonte (EUA).
Outros: Mario Lucio tem uma licenciatura em Direito pela Universidade de Havana, Cuba. Ele foi deputado no parlamento cabo-verdiano 1996-2001. Atuou como Assessor do Ministro da Cultura (1992) e Conselheiro Cultural do Comissariado para a Expo / 92 e Lisboa/98. Embaixador Cultural de Cabo Verde. Ministro da Cultura, 2011-2016
Prêmios e condecorações mais importantes:
- Ordem do Vulcão, pelo Presidente da República de Cabo Verde
- Cubadisco, prêmio de melhor álbum Internacional 2012 (Kreol)
- Personalidade Womex do ano de 2014
Como escritor e poeta, ele publicou: Nascimento de Um Mundo (poesia, 1990); Sob Signos da Luz (poesia, 1992); Para Nunca Mais Falarmos de Amor (poesia, 1999); Os Trinta Dias do Homem Maïs Pobre do Mundo (Prémio do Fundo Bibliográfico da Língua Portuguesa); Vidas Paralelas (2002); O Novíssimo Testamento (Prémio Carlos de Oliveira, Portugal), Biografia do Língua (Prémio Miguel Torga - Cidade de Coimbra 2015): Adão e As Sete Pretas de fuligem (teatro, 2001), Saloon, (2002), Sozinha não Palco (2004), Vinte e Quatro Horas na Vida de Um Morto (2006), Um Homem, Uma mulher e um Frigorífico (2007), Adão e Eva (teatro).
- Membro da Academia Caboverdeana de Letras
COMMENTS